Boa tarde,
Hoje trago-vos mais uma critica sobre um livrinho.
Bem, este livrinho tem,253 Pags. Li este livrinho num dia, bem devorei para ser mais exacta. A primeira vez quando o vi, não me dizia nada, depois quando o "conheci" melhor começou-me a despertar a curiosidade. Inclusive deu-me ainda mais curiosidade quando vi uma critica, ao qual achei um ataque e tal como disse como comentário a essa critica, há criticas e criticas e quando as criticas são mais ataques do que outra coisa, deixa-me assim...com o mau feitio a flor da pele. É verdade que cada uma gosta de coisas diferentes e graças a Deus que não temos os mesmos gostos! Mas comparar este livro ao Crepúsculo e Hush Hush??? Bem, eu li ambos, aliás tenho a colecção aqui em casa. Agora eu pergunto: Por acaso já leu os 3? (Este, Crepúsculo e Hush hush? Acho que não!!) Ontem enquanto o lia e vi mencionado o filme do Crepúsculo desmanchei-me a rir, isto pela critica que tinha lido à algum tempo atrás, daí a compararem este ao Crepúsculo. Até disse para os meus botões, "Ora aí está a motivo para o tal comentário da dita senhora, sem dúvida tem tudo a ver", agora com o Hush Hush? Porquê? Fala de anjos? Deixa-me cá pensar... Não, decididamente não achei que tivesse alguma coisa a ver. Mas é a minha opinião, e claro, estamos num país livre e cada maluco diz o que quer (sim, incluindo-me a mim também, por favor não metam as garras de fora, os que se sentirem ofendidos. Caso contrário podem sempre fazer como os gatos e os cães).
Mas... desviando-me deste pequeníssimo aparte, porque eu tinha de o dizer.
Vamos lá falar a sério.
Carla é uma jovem como qualquer outra, à excepção de que não é uma apaixonada pela moda. Tem duas melhores amigas, a Ana e a Raquel, que são o oposto dela, como também o são uma da outra. Tudo corria normal, até certo dia em que a Carla recebe no seu quarto uma visita irreal, uma sombra com olhos vermelhos. A partir daí, Carla, o medo e a insegurança andam de braço dado, e quando esta decide contar às amigas o que se passa as mesmas acusam-na de ler demasiados livros sobrenaturais e que os mesmo estão a deixa-la maluquinha.
A Carla acaba por conhecer um jovem, na altura em que só tem o medo para companhia, e apaixona-se por ele, negando todas as evidências de que algo mais escuro o rodeia.
Como todo e qualquer livro, há sempre algo de novo. Soberba Escuridão traz-nos uma fantástica história de amor, amizade, e perigos escondidos, mostra-nos que dentro do sobrenatural há sempre algo de novo a apresentar, novos pontos de vista de vampiros, anjos e demónios.
Gostei de tudo neste livrinho, confesso que não encontrei um ponto negativo. Apesar de Carla ser a personagem principal, o que mais gostei foi da força de Ana, uma jovem com alguns “problemas” familiares, mas que mesmo assim não se deixa cair em plena desgraça. Neste livro encontra-mos a amizade e que no bem e no mal, esta está sempre presente.
Soberba Escuridão apresenta uma leitura leve, com um q.b na descrição como nos diálogos. O que torna a leitura acessível e boa sem nos aborrecermos, envolve-nos na leitura como se visualizássemos tudo a nossa frente, como se de facto entrássemos no livro, vivendo cada pedacinho dele.
Hoje trago-vos mais uma critica sobre um livrinho.
Bem, este livrinho tem,253 Pags. Li este livrinho num dia, bem devorei para ser mais exacta. A primeira vez quando o vi, não me dizia nada, depois quando o "conheci" melhor começou-me a despertar a curiosidade. Inclusive deu-me ainda mais curiosidade quando vi uma critica, ao qual achei um ataque e tal como disse como comentário a essa critica, há criticas e criticas e quando as criticas são mais ataques do que outra coisa, deixa-me assim...com o mau feitio a flor da pele. É verdade que cada uma gosta de coisas diferentes e graças a Deus que não temos os mesmos gostos! Mas comparar este livro ao Crepúsculo e Hush Hush??? Bem, eu li ambos, aliás tenho a colecção aqui em casa. Agora eu pergunto: Por acaso já leu os 3? (Este, Crepúsculo e Hush hush? Acho que não!!) Ontem enquanto o lia e vi mencionado o filme do Crepúsculo desmanchei-me a rir, isto pela critica que tinha lido à algum tempo atrás, daí a compararem este ao Crepúsculo. Até disse para os meus botões, "Ora aí está a motivo para o tal comentário da dita senhora, sem dúvida tem tudo a ver", agora com o Hush Hush? Porquê? Fala de anjos? Deixa-me cá pensar... Não, decididamente não achei que tivesse alguma coisa a ver. Mas é a minha opinião, e claro, estamos num país livre e cada maluco diz o que quer (sim, incluindo-me a mim também, por favor não metam as garras de fora, os que se sentirem ofendidos. Caso contrário podem sempre fazer como os gatos e os cães).
Mas... desviando-me deste pequeníssimo aparte, porque eu tinha de o dizer.
Vamos lá falar a sério.
Carla é uma jovem como qualquer outra, à excepção de que não é uma apaixonada pela moda. Tem duas melhores amigas, a Ana e a Raquel, que são o oposto dela, como também o são uma da outra. Tudo corria normal, até certo dia em que a Carla recebe no seu quarto uma visita irreal, uma sombra com olhos vermelhos. A partir daí, Carla, o medo e a insegurança andam de braço dado, e quando esta decide contar às amigas o que se passa as mesmas acusam-na de ler demasiados livros sobrenaturais e que os mesmo estão a deixa-la maluquinha.
A Carla acaba por conhecer um jovem, na altura em que só tem o medo para companhia, e apaixona-se por ele, negando todas as evidências de que algo mais escuro o rodeia.
Como todo e qualquer livro, há sempre algo de novo. Soberba Escuridão traz-nos uma fantástica história de amor, amizade, e perigos escondidos, mostra-nos que dentro do sobrenatural há sempre algo de novo a apresentar, novos pontos de vista de vampiros, anjos e demónios.
Gostei de tudo neste livrinho, confesso que não encontrei um ponto negativo. Apesar de Carla ser a personagem principal, o que mais gostei foi da força de Ana, uma jovem com alguns “problemas” familiares, mas que mesmo assim não se deixa cair em plena desgraça. Neste livro encontra-mos a amizade e que no bem e no mal, esta está sempre presente.
Soberba Escuridão apresenta uma leitura leve, com um q.b na descrição como nos diálogos. O que torna a leitura acessível e boa sem nos aborrecermos, envolve-nos na leitura como se visualizássemos tudo a nossa frente, como se de facto entrássemos no livro, vivendo cada pedacinho dele.
Fico mesmo muito feliz que tenhas gostado =D
ResponderEliminarObrigada pelo carinho*
Bem esta é my last statement sobre o caso: primeiro porque não tenho tempo para andar a comentar aqui e acolá, segundo porque o livro não merece tanto barulho. Já notou que no meu blog eu não ando propriamente a dar palmadinhas. Já disse mal da Anne Bishop, já disse que o Martin é muito bonito mas de sumo não tem nada por isso porque raios é que iria dar palmadinhas nas costas de um livro que julgo ter problemas? Você publicou aqui uma opinião, eu publiquei uma crítica. Se não sabe a diferença consulte um dicionário. A blogosfera portuguesa é feita de incentivos baratos e é um espelho do país: ninguém diz mal e quem o diz é desrespeitado. Estou farta que digam que as minhas críticas são opiniões! Quando leio um livro analiso-o, não me limito só a dizer que a história é boa, analiso várias coisas. Se você publica uma opinião óptimo, agora não venha descredibilizar o trabalho de outras pessoas, que eu também não ando a mandar bitaites sobre outros blogs no meu espaço! Eu estudei 4 anos literatura e considero-me apta a fazer críticas para além do gosto - se as outras pessoas não gostam metem na borda do prato! Agora vou-me calar porque estou farta desta questão e estou farta que as pessoas se achem sempre superiores e que a sua opinião é que está correcta. Again: uma opinião NÃO É uma crítica. Por isso (um apelo á blogosfera portuguesa) parem um bocadinho para pensar, que isso também faz falta enquanto estamos a ler.
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarBem, acho que devias ter centrado o teu texto no livro e não nesse aparte, pois como foi dito aqui, não deste a conhecer minimamente o livro. No entanto gosto do facto por não teres referido nomes e haver quem tenha aceite o aparte como um ataque individual. Não sabia a quem te tinhas referido, mas gosto da auto-confiança da senhora do comentário acima, percebeu logo de quem se tratava. Eu sinceramente já havia lido a dita critica e não comentei, pois vi que a senhora não gostava de comentários de pessoas que não concordassem com ela, então não quis ferir susceptibilidades. Eu sei a diferença entre crítica e opinião, estou prestes a licenciar-me, e uma critica a um livro que é altamente destrutiva não é uma critica construtiva, mas destrutiva, como já referi. Quando criticamos um livro, ou um filme, etc, devemos dar os pontos fortes e os pontos fracos, e não apenas fazer comparações, dizendo que um livro é imitação de outro porque fala de anjos, vampiros, etc, porque isso são temas atuais, o que não é, exactamente, copiar ou ter falta de imaginação / originalidade.
Para terminar, faz uma revisão a esta critica para algo mais critico e pormenorizado, está bem?
Beijo e continua!
Olá Catia, agradeço deste já o teu comentário, irei fazer uma revisão sim, uma vez que já me foi mencionado o mesmo que me dizes. Irei ter isso em atenção :)
EliminarAte breve e espero que continues connosco. Qualquer opinião, já sabes é bem vinda :)