O Nosso Portugal

Lugares e Curiosidades

Estrelas Em Contos

Opiniões de Contos

eBooks

Leitura Digital

Crónicas de Uma Desastrada

Sou uma Desgraça de Metro e Meio

Autores do Brasil

Divulgação e Opinião

domingo, março 18, 2018

O Crohn e Eu - Um quase diário de uma doente de Crohn

Boa noite Estrelinhas,

É, a cada dia que passa, mais assustador ter a noção da quantidade de pessoas com DII [Doença Inflamatória do Intestino]. Houve uma altura que fazia parte de um grupo do facebook, que tinha a ver com o Crohn, mas que o movimento era tal como um morto numa serenata, e mesmo quando colocávamos alguma questão, era mais fácil ouvir a resposta da voz do Além, do que as pessoas resplenderem. 

Contudo, à pouco tempo, sensivelmente desde que soube que estou grávida, que faço parte de um grupo. E tive conhecimento dele através uma jovem que estava num grupo de mamãs / grávidas.

Este grupo é dinâmico, a malta sempre prestável e não é aquele género de grupo que te condena apesar e que tenta ser melhor que os outros. 

Não, nada disso, este grupo do facebook com o nome de Doença de Crohn/ Colite - Portugal, tem malta que compreende-te que passa pelo mesmo que tu, ou já passou e mesmo que não tenha ideia do que estás a passar, não está ali para te julgar e criticar. 

Por essa razão e claro, se és Doente de Crohn ou Colite, ou se tens um filho menor com esta doença, junta-te a nós, tira as tuas duvidas, conta os teus receios, quase de certeza que irás encontrar alguém que passou por algo semelhante e que irá entender-te sem julgamento.

Entrevistas, reportagens, petições, piadas com boa animação é o que irás encontrar 😉

O Crohn e eu... Odeio-te Lactose 


Está um pouco desactualizado, mas esta é mais uma coisa que está em agenda para melhorar. E quem sabe com uma ajuda do grupo e alguns testemunhos quem sabe  se não conseguirei melhorar?

Agora vamos lá ler um pouco mais, trata-se de um livro que estou a escrever aos poucos, para quem me segue o facebook e até mesmo por aqui já deve ter visto a menção dele  noutra publicação.

Trata-se de O Crohn e Eu - Um Quase diário de uma doente de Crohn, estou a esforçar-me para que não seja uma leitura deprimente e confesso escrever um livro sobre um assunto tão serio com um toque de humor não é fácil. E o pior é ver tanta gente ansiosa por o ler e eu cada vez mais ansiosa e nervosa com medo de falhar.

Mas vamos então ao pequeno excerto de hoje que uma vez divulgado no grupo, terá também o seu tempo de antena aqui hehe

Adoro-te tanto quanto te odeio.
Já lá vão 5 anos... e se a memória a cada dia mais precária, não me falha agora, foi a algures a 17 de Janeiro de 2013. 
Tu não sabes Crohn, ou talvez até saibas... eu chorei, aliás ainda hoje choro, sozinha porque não suporto os olhares de pena ou aqueles olhares de desprezo, aquela acusação simples de para quê tudo isso, há doenças mais graves que a tua... bem sei que há.. mas eu não batalho todos os dias contra as "outras" doenças mais graves, eu batalho contigo Crohn... sim, contigo, não contra ti.
Já vi que lutar contra ti é perda de tempo, é dor, sofrimento e vejamos bem, não sou masoquista... bem... talvez seja... porque existem velhos vícios que não largo. Mas não é isso que importa agora, é? Voltando aquela data, aquela mencionada mais a cima, oh querido Crohn, tu foste muito mauzinho sabias? Passamos o natal na farra, eu nem sou de beber, mas caramba aquela garrafinha de Lambrusco estava um mimo, já para não falar do queijo da serra sobre as mini tostas, ou os sonhos e suspiros. Exagerei? Sim, eu sei que sim, mas não me condenes, andavas tão calminho, tão adormecido que eu esqueci-me de ti. Por vários meses, quiça anos, senti-me com alguém saudável, tal como quando eu tinha os meus 15/16 anos.
Oh mas tu és um marato, querido Crohn. Oh se és. Como é que foste capaz de me fazer tal coisa? És bem demoníaco, mas adoro-te, não deste sinal e como sempre fizeste, vieste sorrateiro e silencioso. Ainda me lembro de chegar ao hospital, pronta para mais um dia de infleximab, sorrisos e conversas animadas, tudo ok. Nada fora do normal...ou assim parecia.
Conversa para cá e para lá, era uma galhofa pura dentro daquela enfermaria, ainda me recordo de alguns doentes olharem-me de lado e fazerem ma cara. Sabes que houve doentes que disseram que era impossivel eu ter Crohn? E lembras-te da resposta do Dr. J? Ele disse "ela vence a batalha dela com sorrisos, não se deixem enganar, porque esta menina engana e bem." Sabes querido Crohn, nós somos um só, só a gente os dois sabemos como superamos os nossos dias, só nós sabemos os nossos passinhos, dores e lagrimas derramadas...bem... nós e os nossos Drs. Eles já nos viram...bem..viram a mim, quando chorei e supliquei para morrer porque nada resultava, olha que já na altura a veia dramática corria com força.
Mas vamos lá voltar de novo para trás... nós bem que tentamos fazer o tratamento, não foi? Mas assim que fizemos a preparação e iniciamos aquele menino simpático que te controla... tu revoltaste-te. Cruzes... nunca me irei esquecer... a dor, a falta de ar, a minha barriga parecia que ia explodir, toda eu tremia por todo o lado, o meu sorriso ainda se manteve, apesar de aflita, ele ficou, mergulhado no meio das lágrimas.
"Nádia, o que sentes?" Lembraste de a Dra. D perguntar? E o que fiz eu? Abria e fechava a boca qual peixe fora de agua. "Desliguem tudo, precisamos..... " Acabou... não me recordo do que ela disse, embora tenha andado pelo meu pé...mas.. o meu cérebro apagou....
Querido Crohn, porque é que os médicos usam palavras caras? Eu amo a minha equipa médica, ama cada um dos meus médicos, mas odeio de morte quando começam a usar palavreado grego comigo. Só sei que tive ordem de ir a casa, fazer a mala e voltar para ser internada e foi o que fiz.... Ah querido Crohn, nós não gostamos do tratamento... dieta Zero.... oh pura tortura e agonia!
Era exames...corre para aqui e para ali, o Dr. J não ficou muito feliz.... e quando ele disse que teria de ser operada.... Eu enchi o peito de ar, fiz-me de corajosa, juro que sim, tentei ser forte... mas virei Maria Madalena e criei um diluvio de lágrimas. Era eu de um lado e ele do outro.
Dia da cirurgia.... eu até soltava uns palavrões... mas isso ficaria feio, mas podes imaginar os quantos soltei e que envergonharia um marinheiro.
"Então princesa, que lágrimas são essas?"
E se eu não acordar? Eu tenho um filho, quero vê-lo crescer, por favor, não me deixem morrer ali.

Porque é que temos por habito dizer estas coisas? E porque é que os olhos da enfermeira, que não me conhecia de lado nenhum brilharam? Ela virou a cara, apertou o meu ombro e depois disse numa voz estranha... " Fica descansada princesa, vai correr tudo bem, isso será algo fácil e rápido, quando deres por isso já passou."
Fiquei ali, naquele corredor mais um pouco, até que fui levada para dentro, protestei, o Dr. J disse que estaria lá, ele prometeu-me que estaria e não me deixaria sozinha.... O anestesista... penso que fosse, fez-me perguntas sobre o meu menino. Oh eu falei dele, do sorriso e traquinices.... mas... tudo ficou negro.
Deveria ter ficado negro por mais tempo! Céus!! Dói, dói como o inferno.... porque raio é que dói? Ela veio lenta, suave.... mas cruzes! Eu tentei levar as mãos a minha barriga, as minhas entranhas estavam a ser arrancadas! Vozes... alguém falava...
"Dr. eu acho que a paciente acordou."
"Acordou nada!"
"Dr. há alguma coisa que não está bem, estou a dizer-lhe a paciente acordou!"
"É impossível ela ter acordado!"

Estou acordada, olhem para mim estou acordada!!!! Estou a ouvir vocês! bem...eu tentei...mas a minha voz não saia, apesar da dor na garganta que estava a ter, acho que do esforço.
"Nádia.. - é a voz da senhora... auxiliar ou enfermeira, não sei dizer - Estás acordada querida?"
Sim! SIM! DÓI! Porque é que não consigo abrir os olhos? Os meus braços estão presos no quê?
Apitos...apitos... o que raio é que está apitar tanto?
"Dr. a paciente está acordada!"
"Valha-me Deus... Administrem já ......"
Acordei numa enfermaria querido Crohn, caramba tive um sonho bué marado sabias? Oi espera...
"Dr. J?" Eu pensei que a minha voz não tinha saído, mas saiu porque ele respondeu.
"Estou aqui, tal como te prometi, portaste-te bem guerreira, agora descansa"




sábado, março 17, 2018

O Dragão com Coração de Chocolate de Stephanie Burgis

O Dragão com Coração de Chocolate, de Stephanie Burgis, é um livro doce e ternurento, que vai encantar leitores de todas as idades. Uma história que mostra como é importante descobrirmos a nossa paixão e nunca desistirmos dela e como podemos todos viver em harmonia, respeitando todos os seres que nos rodeiam.


E se um dragão fosse transformado num humano? Aventurina é uma jovem dragão de espírito indomável. Apesar de estar proibida de sair da gruta onde mora com a família, decide fugir. Ansiosa por mostrar aquilo de que é capaz, ela captura a presa mais perigosa de todas: um humano. Mas este humano é um mago poderoso e convence-a a provar um chocolate quente encantado que transforma Aventurina numa jovem humana de 12 anos. Apesar do espanto, ela percebe que encontrou a sua verdadeira paixão: o CHOCOLATE. 

Aventurina não perde tempo e segue em direção à cidade. Ela quer aprender mais sobre a sua nova paixão. Mas Aventurina vai perceber que o mundo dos humanos é bem diferente do dos dragões. Saber distinguir os bons dos maus será a primeira de muitas aprendizagens. A segunda será confiar neles...





«Uma história magnífica para ser lida com uma chávena de chocolate quente ao lado.» — Kirkus Reviews
«Uma aventura incrível, repleta de fantasia!» —  Booklist
«O espírito rebelde da Aventurina apaixona-nos desde a primeira página, e todas as personagens criam um mundo de fantasia que queremos habitar.» — School Library Journal




Stephanie Burgis é autora de diversos livros infantojuvenis e de alguns romances dirigidos ao público adulto. Na sua produção literária, conta ainda com mais de quarenta contos escritos e publicados em revistas e jornais. Cresceu no Michigan, nos Estados Unidos, mas vive no País de Gales com o marido e os dois filhos, num ambiente mágico rodeado de montanhas, castelos e cafés. 






Maria Lua de Harriet Muncaster

Em É tão Bom Acampar!  A Maria Lua e a sua família decidem ir acampar! Não há nada como acordar ao ar livre, fazer uma fogueira e brincar entre as árvores. É maravilhoso estar perto da natureza! O problema é quando o pente preferido do pai desaparece e outras coisas muito estranhas começam a acontecer. Bom, mas podes ter a certeza de que, com a Maria Lua por perto, tudo o que acontece é especial!



 Em Uma Bailarina Especial, a Maria Lua vai assistir a um espetáculo de ballet e está muito entusiasmada! Mas, mesmo antes de o espetáculo começar, o Coelhinho Rosa desaparece. Oh, não! O que terá acontecido? O espetáculo não pode começar sem o seu amiguinho, mas será a Maria Lua capaz de o encontrar?







A Maria Lua, criada por Harriet Muncasteré uma personagem muito caricata, meio fada por causa da mãe, meio vampira por causa do pai. Anda sempre com o seu amigo especial: o coelhinho cor de rosa que ganhou vida através da magia. Depois dos primeiros títulos: A Escola Vai Começar e Um Aniversário Mágico (Booksmile, 2017) chegam mais duas histórias muito divertidas: É tão Bom Acampar! e Uma Bailarina Especial. Com as capas com glitter e ilustrações a duas cores, esta coleção é pensada para as meninas que estão a iniciar a leitura autónoma.



Congresso RH é já na próxima semana! Conheça o programa


Tudo Bem Aí em Baixo? de Dr. Oliver Gralla

Tudo Bem Aí em Baixo? 
Vogais 
208 pp 
15,98€

Este livro não é só para homens. Também as mulheres poderão aprender muito. Afinal, o que se passa na cabeça deles nem sempre é tão simples quanto parece.
Enquanto para as mulheres uma ida ao ginecologista já se tornou uma rotina, os homens ainda sentem alguma vergonha em consultar um especialista quando precisam de uma vistoria ao «andar de baixo». Foi a pensar neles que o Dr. Oliver Gralla escreveu Tudo Bem Aí em Baixo?, numa tentativa de combater a ignorância, prevenir experiências de autocura e fazer esquecer inibições. Num tom descontraído, o autor aborda assuntos como a infertilidade, a disfunção erétil, a ejaculação precoce, os níveis de testosterona e a contraceção, explicando-os de forma clara e com bases científicas. 
Tudo Bem Aí em Baixo? não é o típico guia médico com receitas, mas sim um manual explicativo e divertido, apelando a curiosos e a todos os que não se sentem à vontade para procurar um especialista. Além de conselhos médicos, o Dr. Gralla oferece uma grande dose de humor, ao relatar uma série de episódios anedóticos passados no seu consultório.

 «Pegamos nele todos os dias — nós, os homens, pelo menos. Diariamente. Várias vezes por dia. Ao longo de anos, dezenas de anos. Não se pode dizer que seja muito bonito quando está pendurado lá em baixo, adormecido e enrugado. Como um velho salsicha que desce desajeitadamente as escadas. Ou como um pepino biológico que ficou esquecido atrás das cenouras, na gaveta dos legumes, dentro do frigorífico. Mas tudo muda quando o pénis se torna uma cenoura rija. Uma boa ereção fez desde sempre mover o mundo e foi capaz de inspirar as artes, provocar guerras e iniciar e destruir relacionamentos amorosos. A minha profissão traz consigo a capacidade de garantir, dentro de limites, a magnificência e a nobreza deste belo instrumento. Já para não falar da compreensão mútua, porque é para mim surpreendente que a relação de muitos homens com a sua melhor parte oscile entre a benevolência amável e o mais completo desinteresse. Se tudo funcionar, está tudo OK. Se não funcionar, então temos um problema.» (pp. 13)


CAPÍTULO UM
O Pénis, Esse Desconhecido
«O meu não é lá muito comprido, mas é fino que se farta…»; Porque é que o pénis é um pénis? ; O soldado com o capacete cor-de-rosa;  O prepúcio e o frénulo: uma tolice;  Doenças sexualmente transmissíveis; O meu pénis é uma cimitarra?

CAPÍTULO DOIS
A Próstata: A Dádiva das Segundas-feiras do Nosso Querido Deus
As alterações na micção; Quanto mais velho, melhor? As queixas relacionadas com a próstata e a idade; A síndrome de dor pélvica crónica ; O cancro da próstata.

CAPÍTULO TRÊS
A Urologia da Mulher
Don’t worry, pee happy ; Inflamações na bexiga: causas e tratamentos; O pior cenário possível: as cistites cronicamente recorrente; Evitar as inflamações da bexiga; Inflamação não há, mas as queixas continuam.

CAPÍTULO QUATRO
Querer Filhos Sem Poder Tê-los.
Causas e possibilidades terapêuticas.

CAPÍTULO CINCO
Contraceção Masculina: Tudo Igual, Tudo Diferente.

CAPÍTULO SEIS
Pendurados: Perturbações da Ereção
Pendurados por quatro motivos; Pôr de novo o carrinho a rolar

CAPÍTULO SETE
Ejaculação Precoce e o que se Pode Fazer contra Ela

CAPÍTULO OITO
Testosterona: A Super-hormona

CAPÍTULO NOVE
Coisas que em Caso Algum Pertencem aos Orifícios do Corpo
 
Dr. Oliver Gralla nasceu em 1972 e licenciou-se na Universidade de Bochum e Göttingen, na Alemanha. Passou um ano a fazer investigação em Harvard e exerce medicina como urologista desde 1999. Até 2007, trabalhou como especialista em medicina reprodutiva no Hospital Charité de Berlim, e recebeu a alcunha de «cegonha de Berlim», pelo trabalho realizado no âmbito da infertilidade masculina. Mudou-se depois para Colónia, onde abriu um consultório de urologia para casais, mas ainda se depara diariamente com o constrangimento generalizado dos pacientes masculinos («É a primeira vez que venho a um urologista!») e com as informações erróneas que circulam nas redes sociais. 

Batman - Vigilante Noturno de Marie Lu

Os noturnos aterrorizam Gotham City
Alguns milionários da cidade foram assassinados dentro das suas mansões, e as suas fortunas simplesmente desapareceram. Os responsáveis formam uma organização muito bem preparada que diz lutar contra a injustiça e a corrupção dos poderosos. Deles só se conhece o nome, Noturnos.
Bruce Wayne é o próximo da lista
Enquanto isso, Bruce está prestes a fazer dezoito anos e a herdar a fortuna da família, bem como as chaves das Indústrias Wayne e todos os seus fantásticos dispositivos tecnológicos. Mas, na noite do seu aniversário, um ato impulsivo condena-o a prestar serviço comunitário no Asilo Arkham, a infame prisão onde se encontram os piores criminosos da cidade.
Madeleine, uma assassina letal
O prisioneiro mais interessante de Arkham é Madeleine, uma rapariga brilhante com ligações aos Noturnos. Para chegar até eles e evitar ser o próximo alvo, Bruce tem de convencê-la a falar. Mas será que Madeleine confia mesmo em Bruce? Estará ela a divulgar os seus segredos ou a recolher dele a informação de que precisa para destruir Gotham City?


Neste segundo livro da série DC Icons, o protagonista é uma das personagens mais populares do universo de super-heróis, já com várias adaptações ao cinema.
Antes de ser Batman, ele era Bruce Wayne: um rapaz impetuoso e disposto a tudo por uma rapariga que pode ser o seu pior inimigo.
 
 
 
Sobre a autora:
Marie Lu é licenciada pela Universidade do Sul da Califórnia. Iniciou a sua carreira na indústria dos videojogos, onde trabalhou como diretora artística.
Hoje, dedica-se à escrita a tempo inteiro e é autora de várias séries de grande sucesso, como Warcross e The Young Elites, bestsellers do New York Times, e de livros de êxito internacional, como Legend e Prodigy (Edições Asa).
Nas horas vagas, lê, desenha e diverte-se a jogar. Mora em Los Angeles com o marido e o cão.

Quetzal Editores | Newsletter de março


O Tempo das Violetas de Sarah Jio

Sinopse:
Entre violetas e um diário secreto, o amor pode renascer.
Uma mulher sem rumo regressa à ilha da sua infância à procura de redenção, e aí encontra um diário da década de 40, que lhe desvenda a dolorosa história de um amor atraiçoado que marcou durante décadas os habitantes da ilha.

Aos 20 anos, Emily estava nos píncaros. Escritora de sucesso e casada com um homem de capa de revista, o futuro parecia-lhe auspicioso.
Dez anos depois, a sua sorte deu uma reviravolta. Desanimada por um súbito bloqueio criativo e a recuperar de um divórcio, Emily é convidada pela sua tia-avó Bee a passar um mês na idílica ilha de Bainbridge. Talvez o regresso às memórias da sua infância e o poder do mar sejam a cura perfeita para o seu coração partido.
Enquanto procura material para o próximo livro, Emily encontra um diário de 1943 que lhe revela a história trágica de uma das habitantes da ilha. A pouco e pouco, ela percebe que esta história está estranhamente ligada a si e que há um mistério à sua espera para ser desvendado… Um mistério que esperou décadas pela sua chegada.
Um romance sobre amores que resistem ao tempo, ao desgosto e à distância… mesmo quando tudo parece estar perdido.



Melhor Livro do Ano para o Library Journal

«Combina-se romance, história e um mistério, e o que se obtém? O Tempo das Violetas, que nos mostra que o passado volta sempre, reservando algumas surpresas.» — Jodi Picoult, autora bestseller

«Uma história encantadora sobre amor e traição, e a descoberta de um diário que liga misteriosamente o passado ao presente. O Tempo das Violetas é uma leitura deliciosa.» — Beth Hoffman, autora bestseller do New York Times
 
 
Sobre a autora:
Sarah Jio é uma jornalista norte-americana e autora bestseller do USA Today e do New York Times, publicada em mais de 25 países.
Foi colunista da revista Glamour, e trabalhou como jornalista para várias publicações como o New York Times, Redbook, Oprah Magazine, Marie Claire, entre outras.
Sarah vive em Seattle com o marido, três filhos e Paisley, um golden retriever.

A Campanha do Argus de Alan Villiers


A Rapariga Alemã de Armando Lucas Correa

Com o aproximar da guerra, a vida da jovem alemã Hannah Rosenthal mudou
Em 1939, as ruas de Berlim estão decoradas com bandeiras vermelhas, pretas e brancas. Pelas ruas andam «ogres», vestidos com uniformes castanhos.
O pai de Hannah parece mais diminuído a cada dia. E a sua mãe vive sempre com medo. É quando decidem fugir da Alemanha a bordo do navio St. Louis, com destino a Cuba, que lhes dará asilo.

Cerca de 70 anos depois, em Nova Iorque, Anna Rosen recebe uma encomenda
No dia do seu 12.º aniversário, chegam às mãos de Anna fotografias de família do pai, Louis, um cubano que nunca conheceu. O nome da remetente é Hannah, e o pacote vem de Cuba. Louis morrera nas Torres Gémeas a 11 de setembro de 2001, pouco antes de Anna nascer.

Qual será a relação entre ambas?
Decididas a desvendar os mistérios do homem das suas vidas, Anna e a mãe viajam até Cuba para conhecerem Hannah, que as espera. Conseguirão todas encontrar as respostas que procuram?



Em maio de 1939, o transatlântico St. Louis partiu de Hamburgo, na Alemanha, com destino a Havana, Cuba. Nele fugiam 937 passageiros, a larga maioria refugiados judeus alemães.
Apenas 28 foram autorizados a desembarcar em Cuba e o navio teve de regressar à Alemanha, levando muitos dos refugiados a sofrerem os horrores dos campos de concentração.
De Berlim, nas vésperas da Segunda Guerra Mundial, a Cuba, à beira da Revolução; da Nova Iorque pós-11 de Setembro à Havana da atualidade, esta história real mostra-nos toda a força e determinação de gerações de exilados, ainda e sempre à procura do seu lugar no mundo.

«Poderoso e comovente. Ajuda a esclarecer um dos momentos mais duros da história do Holocausto.» Kirkus Reviews

«Brilhante.» Thomas Keneally — autor de A Lista de Schindler

«Dei por mim a não conseguir pousar o livro. Identifiquei-me com o que os meus pais devem ter sentido na Alemanha e depois no St. Louis. Uma história belíssima e de partir o coração.» 
Judith (Koeppel) Steel — Sobrevivente do St. Louis

«Profundo e tocante. Este romance foi pessoal para mim, especialmente por ser contado do ponto de vista de uma menina num navio, tal como eu fui.» ~
Ana Maria (Karman) Gordon – Sobrevivente do St. Louis 
 
 
Sobre
Armando Lucas Correa é jornalista, autor e editor da People en Español, a revista em língua espanhola mais vendida dos Estados Unidos. Venceu vários prémios da National Association of Hispanic Publications e da Society of Professional Journalism.
A Rapariga Alemã é o seu primeiro romance.