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quarta-feira, setembro 26, 2018

O Que Fazem os Adultos Durante o Dia?


terça-feira, setembro 25, 2018

Coleção Tesouros da Literatura


sexta-feira, setembro 21, 2018

Best of Gestão do capital humano - Editora RH


https://www.congressorh.pt/programa/
https://www.congressorh.pt/formulario/



Maria Nespera de Patricia Matins e Joana Miguel

De Duas autoras portuguesas, Maria Nêspera é um belo livro ilustrado que fala de afetos e raízes, lembra a infância e o ciclo da vida. Com chancela da Fábula,  tem lançamento marcado para este domingo, 23 de setembro, às 16 horas, na Livraria Arquivo, em Leiria. O escritor Paulo Kellerman será o apresentador da sessão que conta com leitura encenada e um pequeno lanche.

quarta-feira, setembro 19, 2018

A Educação Sentimental dos Pássaros de José Eduardo Agualusa

Onze contos sobre anjos, demónios e outras pessoas quase normais
A origem do mal, segundo Agualusa

A Educação Sentimental dos Pássaros
ISBN: 9789897224423 
Edição ou reimpressão: 09-2018 
Editor: Quetzal Editores 
Idioma: Português 
Dimensões: 150 x 235 x 25 mm Encadernação: Capa mole  
Páginas: 128
 
«Instantes antes do ataque havia pássaros a cantar entre a folhagem. Se abrisse os olhos veria a terra vermelha e o verde muito vivo do capim. Assim, de olhos fechados, abre-se na minha memória uma paisagem quase idêntica», fala Jonas Savimbi no conto que dá título a esta coletânea de onze de José Eduardo Agualusa. 

A Educação Sentimental dos Pássaros reúne onze contos, onze histórias, onze cenários e onze possibilidades. Chega às livrarias com o cunho da Quetzal Editores a 21 de setembro.

Inesperados e mágicos, estes contos refletem a mesma preocupação sobre a origem e a natureza do mal. Como é que o pequeno Jonas se transformou em Savimbi? Por exemplo. Os anjos e demónios caminham entre nós e nem sempre se distinguem uns dos outros.

José Eduardo Agualusa é um autor do mundo, vive entre ideias, realidades, sonhos e medos: joga com as palavras, vira as possibilidades ao contrário. Às vezes as histórias aparecem-lhe enquanto dorme. Nunca sabe como terminará uma personagem que lhe surgiu mesmo que seja um anjo. Ou um demónio. Esta imprevisibilidade torna-o ímpar no panorama da Grande Literatura.

Sobre o autor:

José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em Angola, a 13 de dezembro de
1960. Estudou Agronomia e Silvicultura. Viveu em Lisboa, Luanda, Rio de Janeiro e Berlim. É romancista, contista, cronista e autor de literatura infantil. Os seus romances têm sido distinguidos com os mais prestigiados prémios nacionais e estrangeiros, como, por exemplo, o Grande Prémio de Literatura RTP (atribuído a Nação Crioula, 1998); também os seus contos e livros infantis foram merecedores de prémios, como o Grande Prémio de Conto da APE e o Grande Prémio de Literatura para Crianças da Fundação Calouste Gulbenkian, respetivamente.

O Vendedor de Passados ganhou o Independent Foreign Fiction Prize, em 2004, e, mais recentemente, o romance Teoria Geral do Esquecimento foi finalista do Man Booker Internacional, em 2016, e vencedor do International Dublin Literary Award (antigo IMPAC Dublin Award), em 2017. A partir de 2013, José Eduardo Agualusa começou a publicar a sua obra na Quetzal.

Silêncio de Gelo de Ragnar Jónasson

Um policial nórdico complexo, arrepiante e sombrio que faz lembrar as melhores histórias de
suspense e mistério de Agatha Christie.

Silêncio de Gelo
ISBN: 9789898917256 
Edição ou reimpressão: 09-2018
Editor: TopSeller
Idioma: Português 
Dimensões: 150 x 230 x 20 mm  
Encadernação: Capa mole  
Páginas: 288 
Tipo de Produto: Livro 
 Coleção: Dark Iceland

Em 1955, dois jovens casais mudam-se para o fiorde desabitado e isolado de Hedinsfjördur, na Islândia.
A sua estadia termina quando uma das mulheres morre de forma misteriosa. O caso nunca é resolvido.
Cinquenta anos mais tarde, surge uma fotografia antiga que mostra que, afinal, os dois casais não se encontravam sozinhos no fiorde.
Em Siglufjördur, uma pequena cidade próxima, o jovem polícia Ari Thór tenta perceber o que realmente aconteceu naquela noite fatídica, após ter sido procurado por um familiar da vítima. Numa altura em que a cidade se encontra de quarentena devido a um vírus mortal, Ari conta apenas com a ajuda de Ísrún, uma jornalista de Reiquiavique, para desvendar o caso. Porém, Ísrún encontra-se também a investigar um outro caso sinistro, que envolve o rapto de um bebé e o atropelamento mortal do filho de um ex-político. Conseguirão eles resolver dois casos que só encontram explicação num passado mergulhado no silêncio?

«Um excelente escritor islandês. A escuridão e o frio são quase palpáveis.» — The Times

«Um policial tradicional e refinado, moralmente mais ambíguo do que os típicos do mesmo género
literário, oferecendo-nos ambientes sombrios e infinitamente mais ameaçadores.»

— The Independent

Ragnar Jónasson nasceu na Islândia e é um autor bestseller internacional publicado em 10 países, com amplo sucesso junto da crítica. Trabalhou em televisão e em rádio, inclusive como jornalista da Radiotelevisão Nacional da Islândia. Atualmente é advogado e professor na Faculdade de Direito da Universidade de Reiquiavique.
Autor em ascensão na literatura policial internacional, Jónasson traduziu 14 livros de Agatha Christie para islandês e viu já vários dos seus contos serem publicados em revistas literárias alemãs, inglesas e islandesas.
A série Dark Iceland, de extraordinário sucesso em todo o mundo, e com direitos televisivos vendidos, está editada em Portugal pela Topseller. Neve Cega, Noite Cega, Nuvem de Cinzas e Silêncio de Gelo constituem uma tetralogia de
extraordinário sucesso.

terça-feira, setembro 18, 2018

Profunda Obsessão de K. L. Slater

Quão longe irias para proteger a tua família?


Profunda Obsessão
ISBN: 9789898917317 
Edição ou reimpressão: 09-2018 
Editor: TopSeller
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 229 x 22 mm  
Encadernação: Capa mole 
Páginas: 320 
Tipo de Produto: Livro
Uma mãe dedicada

Ben é um pai viúvo que dá o seu melhor para criar os filhos pequenos com a ajuda de Judi, a sua mãe dedicada. Para Judi, nada é mais importante do que a família, e estar perto do seu filho e dos seus netos é a única coisa que lhe dá alento na vida.

Um novo membro da família

Mas Ben apaixona-se por Amber, que parece ter tudo para ser a madrasta perfeita para as crianças. Só que Judi não gosta de Amber, e está certa de que esta esconde alguma coisa. A verdade é que Amber também não gosta de Judi, e tudo fará para a afastar do seu caminho.

Uma perigosa obsessão

Tanto Judi como Amber querem Ben e as crianças só para si, e ambas acabam por revelar um comportamento perigosamente obsessivo, que poderá pôr em risco a vida de todos. Incluindo a das crianças.


«Um excelente thriller psicológico, repleto de surpresas.» — Me Loves Books


K. L. Slater é uma nova voz do thriller psicológico que em poucos meses viu o seu romance de estreia, A Salvo Comigo, alcançar o topo das tabelas de vendas internacionais.
Na globalidade, os seus livros já venderam perto de um milhão de exemplares em todo o mundo. Também escreve livros de ficção para jovens adultos, multipremiados, sob o pseudónimo de Kim Slater.
Mora em Nottingham, no Reino Unido, com o marido e os três filhos.

Perigo e Tentação de J. Kenner

A continuação de uma série excitante, em que erotismo sem limites e amor apaixonante se misturam num romance irresistível e viciante.



Perigo e Tentação
de J. Kenner 
ISBN: 9789898917355Edição ou reimpressão: 09-2018 
Editor: TopSeller 
Idioma: Português 
Dimensões: 152 x 228 x 20 mm  Encadernação: Capa mole  
Páginas: 288 
Tipo de Produto: Livro  
Coleção: Stark World

Noah Carter é um homem tão bonito quanto inteligente. Um belo partido, não fosse a tragédia que o marcou: o desaparecimento da mulher e a morte da filha bebé. Desde então, Noah alimentou a esperança de que a sua mulher estivesse viva. Mas depois de emitida a declaração de óbito, ele é consumido pela culpa e passa a refugiar-se no trabalho, fechando o coração às emoções? Até que um furacão chamado Kiki Porter regressa à sua vida.

Eterna otimista e cantora em ascensão, Kiki é o vislumbre de um passado feliz para Noah. Agora que se reencontraram e que tanto mudou nas suas vidas, os dois anseiam um pelo outro. Contudo, Noah ainda é um homem traumatizado, e Kiki não se esquece de como as coisas acabaram entre eles, nove anos antes, temendo agora ser novamente magoada.
Juntos, são explosivos e não conseguem manter-se afastados. Mas quando o destino lhes parece sorrir, os fantasmas de Noah regressam, virando o mundo deles do avesso. Será Noah forçado a desistir do amor da sua vida para fazer o mais correto?

J. Kenner é já uma das mestras indiscutíveis do romance erótico, a par de E. L. James, Sylvia Day e Maya Banks, com uma legião fiel de fãs em Portugal.

Perigo e Tentação segue-se a Inocência e Desejo e Malícia e Redenção.

O Silêncio da Chuva de Verão de Dinah Jefferies

Um romance cativante passado na Índia, durante a era colonial. Uma história sobre diferenças culturais, segredos obscuros e um amor proibido.


O Silêncio da Chuva de Verão
ISBN: 9789898917294 
Edição ou reimpressão: 09-2018 
Editor: TopSeller 
Idioma: Português 
Dimensões: 152 x 230 x 25 mm  Encadernação: Capa mole  
Páginas: 352

Rajputana, Índia, 1930. Desde a morte do marido que a jovem inglesa Eliza vive para a fotografia. Determinada a estabelecer o seu nome, ela aceita um convite do governo britânico para retratar a vida da família real indiana no Estado de Juraipore, de forma a enaltecer a influência da Coroa Britânica.
No palácio real, Eliza conhece Jayant, irmão mais novo do marajá, que a leva a conhecer uma terra marcada por contrastes: de um lado, paisagens de beleza incomparável e uma cultura rica e vibrante, e do outro, a mais devastadora das misérias.
Durante a viagem, Eliza desperta Jayant para a pobreza do povo indiano, ao mesmo tempo que ele lhe mostra a face negra do domínio britânico na Índia. Até que, numa revelação quase kármica, os dois descobrem que estão profundamente ligados e apaixonam-se.
Mas com a família real e os britânicos a oporem-se à sua relação, conseguirão Eliza e Jayant libertar-se das obrigações e cumprir o seu destino?

Uma história sobre um amor genuíno que enfrentará o peso dos costumes e da tradição no coração da Índia colonial. 

Dinah Jefferies nasceu na Malásia e mudou-se para Inglaterra com 9 anos. Estudou na Birmingham School of Art e, mais tarde, na Ulster University, onde se formou em Literatura Inglesa.
Autora bestseller do Sunday Times, colabora com alguns jornais, entre eles o Guardian. Os seus livros estão publicados em 25 países, e este número continua a crescer.
Depois de ter vivido em Itália e em Espanha, regressou a Inglaterra, onde vive com o seu marido e o seu cão, e passa os dias a escrever e a desfrutar dos tempos livres com os netos.

Catwoman de Sarah J. Maas

Depois de Mulher-Maravilha, de Leigh Bardugo, e de Batman, de Marie Lu, a série DC Icons continua com Catwoman: Almas Roubadas.

A escritora bestseller Sarah J. Maas apresenta-nos Selina Kyle. Nascida na pobreza, forjada na luta, a
mulher mais felina de Gotham City vai enfrentar novos desafios: a amizade e o amor.

Catwoman

ISBN: 9789898917348 
Edição ou reimpressão: 09-2018 
Editor: TopSeller 
Idioma: Português 
Dimensões: 152 x 229 x 23 mm Encadernação: Capa mole  
Páginas: 336 
Tipo de Produto: Livro  
Coleção: Dc Icons

Nascida na pobreza, forjada na luta, a mulher mais felina de Gotham City vai enfrentar desafios desconhecidos: a amizade e o amor.

Selina Kyle é uma ladra

Dois anos depois de escapar dos bairros pobres de Gotham City, Selina Kyle regressa como a misteriosa e abastada Holly
Vanderhees. Com Batman ocupado numa missão longe da cidade, ela percebe que esta é a oportunidade perfeita para tomar
Gotham City.

Luke Fox é um herói

Luke quer provar o seu valor como Batwing, mostrar que tem o que é preciso para ajudar as pessoas. O seu foco é uma nova
ladra que se juntou a Poison Ivy e a Harley Quinn. Um trio que tem instalado o pânico na cidade. E esta Catwoman é
inteligente, o que pode ser a sua ruína.

Nem toda a gente é o que parece.

Selina vive um perigoso jogo do gato e do rato. De noite, diverte-se com o Batwing; de dia, brinca com Luke Fox, o seu
vizinho perigosamente bonito. Mas uma ameaça do passado vai deixá-la de pelo eriçado e atrapalhar o seu maior assalto...

o assalto ao seu coração.


Sarah J. Maas nasceu em Nova Iorque e escreveu o seu primeiro livro quando tinha apenas 16 anos. A primeira versão de Trono de Vidro (ed. Marcador, 2015) foi um enorme sucesso, acabando por ser traduzido em 36 línguas.
Com esta série, tornou-se autora bestseller do New York Times (n.o 1) e do USA Today. Um êxito que voltaria a repetir com a também popular série Court of Thorns and Roses.

A Chave de Loki de Mark Lawrence

A Chave de Loki é o segundo volume da trilogia A Guerra da Rainha Vermelha, marcada pelo regresso ao universo pós-apocalíptico e de inspiração medieval. Mark Lawrence cria um novo anti-herói irresistível e expande o seu universo fantástico neste segundo livro que foi considerado o Melhor Livro de Literatura Fantástica do Goodreads Choice Awards.


A Chave de Loki

ISBN: 9789898917324 
Edição ou reimpressão: 09-2018
Editor: TopSeller 
Idioma: Português 
Dimensões: 167 x 234 x 26 mm Encadernação: Capa mole  
Páginas: 432
Tipo de Produto: Livro  
Coleção: A Guerra da Rainha Vermelha



 
Snorri, o grande e poderoso soldado do Norte, está desesperado para recuperar a sua família. Agora que tem a chave que pertencia ao deus das mentiras, precisa apenas de encontrar a porta do inferno para os trazer para o mundo dos vivos.
Jalan, o neto da Rainha Vermelha, quer apenas voltar para o Sul, onde há sol e raparigas bonitas para seduzir. Mas está preso a Snorri por um pacto mágico, e resta-lhe apenas tentar impedi-lo de mergulhar o mundo na escuridão.
Enquanto procuram pela porta, no entanto, mais alguém os vigia. O Rei Morto quer recuperar a sua chave, para poder libertar os seus exércitos. E não vai olhar a meios para atingir esse fim.


«Mark Lawrence foi a melhor coisa que aconteceu na Literatura Fantástica nos últimos anos.»

— Petter V. Brett

«Não deixe de ler se é um fã de fantasia dark repleta de caracterizações incríveis, cercada de humor

negro e de um enredo sagaz que te prende até o fim.» — Fantasy Book Critic

«Entre a ação excitante e os diálogos eloquentes e engraçados, as páginas deste livro parecem voar.»

— Library Journal 

Mark Lawrence é um escritor britânico, nascido nos Estados Unidos, que tem vivido a sua vida entre estes dois países.
Doutorado em matemática pelo Imperial College em Londres, trabalhou na América em vários projetos de investigação,
nomeadamente no projeto de defesa antimísseis conhecido como «Star Wars».
Não acreditava que pudesse ser escritor, e ficou estupefacto quando uma modesta tentativa para conseguir agenciamento se
transformou num contrato de representação global. Essa primeira aventura, a Trilogia dos Espinhos, está publicada na
Topseller desde 2016. Príncipe das Trevas, dá início à segunda trilogia, A Guerra da Rainha Vermelha.

sábado, setembro 15, 2018

Desperdicio de tempo, papel e paciência.

Boa noite Estrelinhas,

Estamos realmente no reino da macacada e claro que esse reino é Portugal. A minha bonequinha nasceu em Junho e o parto não foi dos melhores, porém essa é uma história para outra altura. O certo é que o meu marido foi logo tratar da papelada toda, desde o registo de nascimento da minha princesa ao subsídio parental para que ele estivesse em casa ajudar com a nossa menina. Mas é claro que não bastava o meu parto ter sido um pesadelo e que até ao dia de hoje, ainda estou a tentar recuperar, como a segurança social anda a brincar com a malta.


Ora bem vamos lá ver...
O subsidio parental é uma contribuição em dinheiro atribuída ao pai e/ou à mãe, que estejam de licença pelo nascimento do filho, com o intuito de substituir os rendimentos de trabalho perdidos durante esse período de licença.
Então se é um subsidio com o intuito de substituir os rendimentos perdidos, é mais do que suposto que o pagamento deste não leve 500anos a serem pagos, certo? Os pais estão em casa, a tratar de um recém nascido, com ou sem outros filhos, no meu caso com mais um filho. Há fraldas, alimentação e outras despesas a pagar, correto? Sim, está. Mas não aos olhos da S.S

Como referi mais a cima, assim que a minha bonequinha nasceu o pai tratou de tudo até o abono que ela tem direito. Em todos os papeis entregues, foi uma certidão de nascimento, porém a S.S tem por habito [ou será que são eles que não vão comigo? Deve ser isso.] perder documentos, ou isso ou existe falta de papel higiénico lá e eles usam os papeis para fazer bolinhas recheadas... Isto porque alem de demorarem 7mil anos para verem um papel e darem uma resposta, ainda dizem que falta documentos. Eu pergunto-me para que serve aquele papelinho que a S.S nos entrega com os documentos entregues lá, porque não servem para nada!

Assim que recebo a carta ligo logo para eles, é impossível faltar a certidão de nascimento da menina, ela foi enviada. 

1º Eu ligo para a S.S a dizer que os documentos foram todos entregues, e a senhora diz... ai sabe isso tem de ser o seu esposo a ligar e dizer, porque nós não podemos fazer nada sem ser ele.

WTF? Oh amigos vocês estão a gozar certo? Tipo, eu não estou a pedir informação, eu estou a dar a informação de que tenho os papeis que confirmam que no dia X foi entregue os documentos A, B e C, na S.S. 

Pois, tem de ser o Sr. seu esposo

Respiro fundo, mordo a língua com bastante força para não soltar uma enxurrada de alhos e bugalhos e digo, Ok, ele assim que chegar do trabalho ele liga...

No meio disto tudo, depois de o meu homem chegar a casa, ligar para eles de novo e bla bla bla, lá vou eu tirar copias à certidão de nascimento, ao C.C da minha bonequinha, da carta do hospital em como eu tive uma menina as tantas horas, no dia X e envio tudo por correio registado com aviso de recepção tal como foi dito... a carta chega lá no dia seguinte. Passado mais uns dias...muitos dias, recebemos outra carta da S.S que o pedido tinha sido INDEFERIDO por falta de comprovativo de nascimento da menina...

Vamos fazer aqui uma pausa... enquanto andamos em "guerra" com o subsidio parental, já a minha filha recebia o abono dela, estão a topar a cena? Por um lado a minha filha nasceu...mas por outro lado nada comprova que ela realmente tinha nascido... ora mas em que pé ficamos?

Resta-me saber que raio é que fazer na S.S? Bebem café, fumam uns cigarrinhos e planeiam as próximas férias? Enquanto reclamam que estão cansados de trabalhar tanto? Deve ser isso, porque certamente há algo que vai mal aqui. 

É óbvio que quando recebo a carta quase choro de raiva, estamos quase em Setembro, as escola quase a começar, material para comprar, dividas a pagar e aquele dinheirinho que tanta falta faz nunca vai aparecer! Ligo para a S.S a espumar-me de raiva, mando vir com o pobre homem que me atende do outro lado que só me sabe dizer, eu entendo-a minha senhora, realmente entendo. Tudo o que posso fazer é uma marcação para o seu marido para que vá directamente à S.S, podem ainda não ter aberto a carta e/ou anexado a carta aos restantes documentos.

Assim foi, marcação feita e lá vamos nós à S.S. Finalmente! Já foi Deferido, não souberam dizer é se o pagamento será feito ainda este mês ou para o próximo.
Isto antes de virmos embora, eu olhei para o funcionário e disse
Desculpe a minha ignorância, mas... como é que a minha filha recebe o abono, a onde foi entregue o comprovativo de nascimento e para isto é toda esta guerra? Se para o abono ela existe e para o S.P não existe prova de que ela nasceu? Não deveria de haver um cruzamento de dados DENTRO da própria S.S?

R: Depende por quem o abono está pedido. 

A sério? É que ambos os abonos dos meus filhos estão pelo pai, logo acho absurdo toda esta fantochada e desperdício de papel.

R: Sabe são departamentos diferentes.

Ora se são, não devia! Não é tudo com o número da S.S? Dá é muito trabalho fazer as coisas bem feitas, porque de contrario a partir do momento em que o abono é pedido, os papeis são entregues, não deveria ser preciso novo pedido de certidão de nascimento para o Subsidio Parental, correto? E quem diz isto diz muitas outras coisas. De cada vez que queremos tratar de algo na S.S é preciso preencher 1Kg de papel, metade desse Kg é papeis repetidos. Não faz nenhum sentido, e claro ainda se sentem ofendidos quando nós reclamamos e nos salta a tampa. Isso é o mesmo que haver marcação e haver atrasos, estar duas pessoas, uma delas sai para ir fumar [sim ela voltou a cheirar a tabaco e não era pouco]e ainda diz para o colega, estás atrasado...que é que ela está lá a fazer? Se há marcações, se existem horas a cumprir e pior então é meter mãos a obra e ajudar, não? Eu já tinha de andar em pé a balançar a minha piolhinha de um lado para o outro, a dar mama para ver se ela acalmava...tipo... é toda uma falta de organização e consideração. 

E, é por isto que o país nunca irá andar para a frente, tudo porque as pessoas só se preocupam com elas mesmas, não trabalham em equipa, não ajudam o próximo e complicam ainda mais algo que é simples, rápido e mais fácil.

Ok a sra. lá meteu mãos à obra e tal, mas... não me pareceu lá muito satisfeita isso é certo. E pessoal...um sorrinho nas ventas, por enquanto sorrir ainda não paga imposto. Não refiro o sorriso sarcástico, mas um sorriso de boa educação. E que com umas ventas dessas até penso que estão com cólicas e não vão chegar a tempo à casa de banho...e olhem que eu sei do que falo... desde que o hospital de Setúbal me meteu as mãos em cima que o meu Crohn anda completamente crazy.

Bem, já desabafei tudo, certamente haverá alguém que irá sentir-me muito ofendido/a com o meu desabafo e tals, mas... é a realidade, é a verdade e se pensares bem, colocares-te no lugar das pessoas [como o meu caso] verás que não irias gostar. 


sexta-feira, setembro 14, 2018

Deuses Americanos - Sombras

ISBN: 9789897731266 
Edição ou reimpressão: 09-2018 
Editor: Saída de Emergência 
Idioma: Português 
Dimensões: 169 x 257 x 14 mm Encadernação: Capa mole  
Páginas: 264


Sinopse:
Shadow Moon sai da prisão e descobre que a sua mulher morreu. Derrotado, falido e sem saber para onde ir, conhece o misterioso Sr. Wednesday, que o emprega como guarda-costas, empurrando Shadow para um mundo mortífero onde fantasmas do passado regressam da morte e onde uma guerra entre
deuses está iminente. O romance vencedor de prémios Hugo, Bram Stoker, Locus, World Fantasy e Nebula que deu origem ao sucesso televisivo da Starz, com autoria de Neil Gaiman, é adaptado como novela gráfica pela primeira vez!Compilando os primeiros nove números da série de banda desenhada Deuses Americanos, juntamente com arte adicional, esboços de personagens e capas de David Mack, Glenn Fabry, Becky Cloonan, Skottie Young,
Fábio Moon, Dave McKean e mais!
 
 
NEIL GAIMAN é um autor galardoado de romances, novelas gráficas, contos e filmes para todas as idades. Os seus títulos incluem Mitologia Nórdica, A estranha vida de Nobody Owens, Coraline, O que se vê da última fila,
O oceano no fim do caminho, Neverwhere: Na Terra do Nada e a série de novelas gráficas The Sandman, entre outras obras. A sua ficção recebeu os prémios Newbury, Carnegie, Hugo, Nebula, World Fantasy e Will Eisner. A adaptação cinematográfica do seu conto Como falar com raparigas em festas e a segunda temporada da
adaptação televisiva aclamada e premiada com Emmy do seu romance Deuses Americanosestreará em 2019. Nascido no Reino Unido, vive atualmente nos Estados Unidos

Formado em pintura pela Universidade de Cincinnati, P. CRAIG RUSSELL fez de tudo na banda desenhada. Depois de se distinguir ao serviço da Marvel pelo trabalho com Killaraven e Doctor Strange, tornou-se um dos pioneiros no desbravar de novos rumos para esta forma de expressão subestimada com, entre outros esforços, adaptações de óperas de Mozart (A Flauta Mágica), Strauss (Salomé) e Wagner (O Anel dos Nibelungos). Craig é autor dos cinco volumes da adaptação em banda desenhada dos Contos de Fadasde Oscar Wilde e deu vida de forma soberba a personagens tão diversos como Batman, Conan, Hellboy, The Spirit, Morte e Sandman. O seu trabalho mais recente inclui adaptações em banda desenhada de Coraline e The Graveyard Bookde Neil Gaiman.

SCOTT HAMPTON nasceu em 1959 em High Point, Carolina do Norte, e cresceu embrenhado em literatura clássica, romances de horror e banda desenhada. O seu irmão mais velho, Bo, foi responsável por alimentar um enorme apetite por banda desenhada em Scott.
Foi natural que, quando Bo se tornou ilustrador de banda desenhada, o irmão mais novo lhe seguisse o exemplo (ambos estagiaram com Will Eisner em 1976!) Scott tornou-se um dos mais respeitados artistas e contadores de histórias no meio da banda desenhada. O seu trabalho em Silverheels (Pacific Comics, 1983) é considerado o primeiro título de banda desenhada pintado com continuidade. Além de ilustrar as suas histórias, Scott ilustrou livros de alguns dos melhores autores de fantasia, incluindo Neil Gaiman (Books of Magic, Robert E. Howard (Pigeons from Hell), Clive Barker (Tapping the Vein), Archie Goodwin (Batman: Night Cries) e David Brin (The Life Eaters).

quinta-feira, setembro 13, 2018

A Puxar ao Sentimento de Vasco Graça Moura

A Puxar ao Sentimento
de Vasco Graça Moura 
ISBN: 9789897225352
Edição ou reimpressão: 09-2018
Editor: Quetzal Editores
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 198 mm 
Encadernação: Capa dura 
Páginas: 88


Quatro anos depois da morte daquele que é considerado por muitos como um dos maiores poetas portugueses contemporâneos, a Quetzal Editores publica um inédito com poemas de Vasco Graça Moura, como uma forma de continuar a recordar uma das grandes vozes da poesia e da literatura do nosso tempo. A Puxar ao Sentimento: Trinta e Um Fadinhos de Autor chega às livrarias a 14 de setembro.
Marcados pelo seu génio melancólico e pleno de ironia, este precioso livro inclui um bom número de fados inéditos de Vasco Graça Moura, que escreveu alguns para as vozes de intérpretes como Mísia, Kátia Guerreiro ou Carminho. São poemas maravilhosos que, só por si, constituem uma homenagem ao fado e uma contribuição literária para abrir (ainda mais) as suas portas.

«talvez digam que exagero
 se ponho as coias assim
 acreditem, cá por mim,
 a contá-las bem me esmero
 porque te quero e me quero
 recordar daquela flor
 que condiz com o conceito
 da nossa vida a preceito: 
sou o teu amor perfeito
 és o meu amor-perfeito.»

«com um traço de amargura
quis cantar o
fado a sós
e uma tristeza
sem cura,
mais negra que
a noite escura,
pôs sombras na
minha voz.»