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quarta-feira, novembro 29, 2017

O Bando das Cavernas - Como tudo começou [BOOKSMILE]

O Bando das Cavernas 19 1/2 Especial
ISBN: 9789897075650 
Edição ou reimpressão:  
Editor: Booksmile 
Idioma: Português 
Dimensões: 171 x 238 x 10 mm  
Encadernação: Capa mole  
Páginas: 128


Afinal como eram os nossos amigos em crianças? O que faziam e como se divertiam? Onde se conheceram? Como surgiu o nome «O Bando das Cavernas»? Quando é que conheceram o Crava, o Tremoço e o Pinguinhas? E quem se lembrou de chamar a esses três «O Bando Dos Que Têm a Mania Que São Bons»? Por que razão os dois bandos se tornaram rivais? Neste divertido livro, vais encontrar todas as respostas a estas perguntas e ainda curiosidades, passatempos, humor e muitas surpresas. Descobre como tudo começou há 10 000 anos e… junta-te ao Bando!



 Os números não enganam: 250 mil livros vendidos em Portugal! O Bando das Cavernas, a coleção que nasceu da imaginação de Nuno Caravela (texto e ilustração), é um sucesso entre os mais novos. Para assinalar esta época natalícia, o autor quis brindar os fãs e escreveu um volume especial. Além da história, que explica como nasceu o Bando das Cavernas, este livro traz muitas atividades e ainda um jogo pré-histórico de oferta!





















Nuno Caravela nasceu a 1 de Agosto de 1968 e é um conhecido autor e ilustrador com vários livros publicados. A sua coleção de maior sucesso é precisamente O Bando das Cavernas. O ilustrador tem percorrido várias cidades do país a convite de escolas, fruto do sucesso da coleção. «Com esta coleção pretendo, acima de tudo, divertir e estimular a imaginação dos mais novos, transportá-los ao longo das páginas para um mundo de descobertas, onde tudo é possível.» - Nuno Caravela

Ariadnis de Josh Martin [TOPSELLER]


Ariadnis
de Josh Martin 
ISBN: 9789898869623 
Edição ou reimpressão:  
Editor: TopSeller 
Idioma: Português 
Dimensões: 149 x 228 x 21 mm 
Encadernação: Capa mole  
Páginas: 352

Depois de o mundo antigo ter desaparecido, restou apenas uma ilha. Os seus habitantes formaram duas cidades, separadas por Ariadnis, uma terra divina. Mas as diferenças entre os povos de Metis e Athenas rapidamente os conduziram à guerra.

Perturbado por este conflito, o ser divino de Ariadnis decreta que em cada uma das cidades nascerá um Escolhido. Dotados de poderes especiais, os dois Escolhidos irão confrontar-se no dia do seu décimo oitavo aniversário, num desafio mortal e misterioso que decidirá qual o povo mais digno de habitar a ilha.

Aula e Joomia são as Escolhidas e resta-lhes apenas um ano até ao dia do grande confronto. Ambas preferiam ter uma vida normal, mas os seus destinos estão traçados, e nesta jornada não há espaço para a amizade nem tempo para o amor.

Só uma reclamará o prémio final de Ariadnis.




Duas nações. Duas raparigas. Apenas uma sobreviverá.

Nós viemos depois do cometa.

Nós sobrevivemos à grande onda.

Nós somos as escolhidas.
 
Sobre o autor:

Josh Martin nasceu em 1989 e atualmente mora em Londres. Dedicou toda a sua vida à escrita e à ilustração, acalentando, desde sempre, o sonho de se tornar escritor.
Adora literatura fantástica e heróis, preocupa-se profundamente com as questões ambientais e defende ativamente a igualdade de géneros.

Todos estes interesses se fundiram no seu primeiro livro, Ariadnis, publicado agora em Portugal pela Topseller.
Acompanhe o autor em www.whatjoshwrote.tumblr.com.

terça-feira, novembro 28, 2017

Rubra - A Árvore dos Desejos

Rubra, A Árvore dos Desejos
de Katherine Applegate 
ISBN: 9789897075728 
Edição ou reimpressão:  
Editor: Fábula
Idioma: Português 
Dimensões: 141 x 206 x 15 mm  
Encadernação: Capa mole 
Páginas: 40 
Tipo de Produto: Livro


Rubra, um carvalho com muitos anos de vida, tantos quantos os seus anéis, vai contar-nos a sua história. Ela é também a «árvore dos desejos» da vizinhança - as pessoas escrevem os seus desejos em pedaços de papel ou retalhos de tecido e atam-nos aos ramos de Rubra. Vive com a sua amiga corvo, a Bongó, e outros animais que procuram refúgio nos esconderijos do seu tronco. Rubra pensava já ter visto de tudo na vida, até que a pequena Samar e os seus pais se mudam para a casa azul, mesmo à sua frente. Além do Simão, o vizinho da casa verde, são muito poucos os que recebem de braços abertos os recém-chegados. O tronco de Rubra fica, pela primeira vez, marcado pela tristeza. Inconformada, a árvore dos desejos decide agir. As suas memórias e experiência serão agora mais valiosas do que nunca. 

​​
Katherine Applegate, autora distinguida com John Newbery Medal, o mais importante prémio de Literatura infantojuvenil norte-americano, regressa com Rubra: A Árvore dos Desejos, um livro divertido, muito emocionante e que vai ficar guardado tanto no coração como na memória de quem o ler.

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​Applegate escreve de uma forma muito emocionante», The Washington Post

«Um livro necessário e cheio de coração!», Booklist

​«Este livro suave e poderoso é adequado para todas as idades... A mensagem que transmite permanece mais viva que nunca.» BookPage.
 
Katherine Applegate é uma escritora norte-americana multipremiada, que vendeu mais de 40 milhões de livros em todo o mundo. O Único e Incomparável Ivan (ed. Booksmile, 2015), é o seu romance mais conhecido e está recomendado pelo Plano Nacional de Leitura. Foi distinguido com vários prémios, entre os quais, a Newbery Medal, o Kirkus Reviews Best of Children’s Books e o Amazon 2012 Best Books of the Year. Esta obra está já traduzida e publicada em dezenas de línguas, e deu origem a um filme produzido pela Disney. Em 2015, a autora deu vida a mais uma obra incrível, Crenshaw, O Grande Gato Imaginário (ed. Booksmile, 2016). Katherine Applegate vive na Califórnia com o marido, os dois filhos e uma variedade de animais de estimação muito amados, ainda que excêntricos.

O Silêncio das Filhas [TOPSELLER]

O Silêncio das Filhas
de Jennie Melamed 
ISBN: 9789898869562 
Edição ou reimpressão:  
Editor: TopSeller 
Idioma: Português 
Dimensões: 151 x 228 x 22 mm  
Encadernação: Capa mole  
Páginas: 368


Sinopse:

Basta uma pergunta inocente.

E nada será igual para estas raparigas.

Vanessa, Amanda, Caitlin e Janey vivem numa ilha. Não sabem em que região do mundo nem em que ano estão, mas aprenderam que a vida lá é uma bênção comparada à das temidas Terras Devastadas — onde reina a doença e a podridão. Aquele era um lugar tão negro que os seus dez antepassados decidiram debandar e fundar uma nova sociedade com novas regras.

Neste mundo, as mulheres e as suas filhas levam uma vida austera e controlada pelos patriarcas. O destino não lhes pertence. Apenas no verão, e enquanto crianças, é que elas são livres. Assim que a puberdade desperta, tornam-se esposas em treino nas mãos dos pais, dos maridos e dos seus governantes. Logo que deixam de ser úteis, são imediatamente descartadas, segundo os rituais da ilha.

Todas as mulheres cumprem as regras. Até que um dia, a pequena Caitlin assiste a algo tão chocante que não consegue guardar silêncio sobre o que sente. Ela conta às outras. A palavra espalha-se. A redoma quebra-se. E então, uma pergunta paira-lhes na cabeça: será o destino delas assim tão inevitável?

Crua, destemida e negra. A história de um culto numa ilha isolada, a que nenhum leitor ficará indiferente.



Não desobedecereis aos vossos pais.

Não entrareis em casa de outro homem sem serdes convidados.

Não tereis mais de dois filhos.

Não tocareis numa filha que sangrou até que esta entre no seu verão de fruição.

Não permitireis que as vossas mulheres se percam em pensamentos, atos ou em corpo.

Não permitireis que as mulheres que não sejam irmãs, filhas ou mães se reúnam sem um homem para orientá-las.

Não matareis.


«Uma obra que partilha o mesmo ADN de Nunca me Deixes, de Kazuo Ishiguro, e de The Handmaid's Tale, de Margaret Atwood.» — New York Times Book Review

«Uma estreia assustadora e confiante… Uma distopia provocante e de leitura compulsiva sobre um patriarcado fora do controlo — o ideal para o aguentar até à próxima temporada de The Handmaid’s Tale.» ― People

 Sobre a autora:

Jennie Melamed, norte-americana, é autora e enfermeira psiquiátrica. Durante o seu doutoramento, investigou os aspetos antropológicos, biológicos e culturais do abuso de crianças.

domingo, novembro 26, 2017

Não sou eu... ele é que me detesta! Portatil Maluco!

Boa Noite Estrelinhas!

Estou de volta, não faço a mais pálida ideia de quanto tempo será, mas vamos aproveitar a "onda".

Ora bem, para quem notou a minha ausência, [de novo, parece um ciclo vicioso] não foi devido a minha cirurgia, como já tinha referido anteriormente aqui. Aliás, nem sinal da desgraça. Já liguei para o hospital a tentar saber como é que era, não existe previsão... ou seja, tenho um braço quase inútil, passa mais de 90% do tempo dormente e a doer-me do que a funcionar correctamente.

E quem é que quer saber? Ninguém, é o meu braço, não é o braço do meu médico, enfermeiro, anestesista ou o raio que os parta. Ou seja, impossibilitada de trabalhar de varias maneiras, continuo aqui parada à espera que o comer me caia do céu. Bem, nem tanto, graças aos céus o meu homem tem trabalho, mas chega a ser desesperante estar em casa 24horas por dia! 

Como dizia, não estive ausente devido à minha cirurgia, quem vem a passo de caracol, mas sim porque o meu portátil morreu. Exactamente, este ano parece ter sido destinado a conspirar contra a minha pessoa e à minha paciência, já de si nula. 

Ou seja, vinha eu a minha vidinha, actualizar o meu menino quando de repente a imagem tremelicou, fiquei com uns riscos suspeitos no ecrã....e puff. Tudo preto. 

No dia 28 de Agosto, foi declarado a morte do meu menino.


Que para quem me segue no insta e no face, ficou logo a pare da situação.  Escusado será dizer que fritei a pipoca, chorei de raiva e só pensava...como vou actualizar o blogue? Os e-mails? Como irei distrair a minha cabeça enquanto permaneço em casa sem puder trabalhar? 
Pois, não foi bonito. Então, com um esticãozinho daqui, outro dali, lá consegui em Novembro mandar o rapaz para arranjar... quando me disseram as varias possibilidades da avaria...e a despesa... bem só não cai, porque estava sentada. Isto dentro das varias probabilidades de arranjo [se houvesse] disse ao rapaz, veja ele, o que se pode fazer e se realmente compensa...estamos a falar de um portátil de 9 anos, que passa mais tempo a trabalhar do que seria suposto. 

Andei de coração nas mãos... a ver os dias a passar e nada de me ligarem e eu só pensava... é caso perdido, só pode. Até que um belo dia, o jovem liga-me e diz... tenho uma boa noticia e outra...bem pode ser considerada má. 

Obviamente que pedi logo a má. Resultado.... a placa gráfica queimou, dava para arranjar o que teria um custo de um X de euros, mas que não seria garantido que aguentasse. 

Quase chorei baba e ranho, juro, mas lembrei me da boa noticia, e pedi então ela.

E era... que o meu adoravel HP tem duas...2... DUAS [??] placas gráficas!  Ou seja, a que queimou, foi a mais potente, designada a jogos e coisas assim mais pesaditas, restando-me a básica que estava a funcionar as mil maravilhas.

Solução... desactivar a queimada e deixar a básica a funcionar. Juro que até ouvi os anjos a cantar! E assim foi, no dia seguinte lá fui eu toda contente buscar o meu rapaz. Nesse mesmo dia a noite, comecei a experimentar ele, a ver se estava tudo ok e assim. A funcionar as mil maravilhas. No dia seguinte, agarrei-me ao meu menino e andei a ver os e-mails, a seleccionar os mais recentes para publicar no blogue. Tudo ok, encerro o computador. No outro dia, lá ia eu toda catita, de sorriso idiota no rosto, pronta para meter mãos ao trabalho e.... algo estranho se passava... mensagem de erro, icons hiper mega ginórmicos...e eu de queixo colado ao chão e as lágrimas nos olhos. Ainda por cima a uma sexta feira a noite? Vá de passar o fim de semana de coração nas mãos a pensar...a placa gráfica básica não aguentou.... Segunda feira lá estava eu batida na loja de novo... 

Resumindo, o portátil fez uma actualização  do sistema e puff, exigia que instala-se ou corrigi-se o erro da outra placa. Mais uns dias sem portátil, para meu desespero.

Finalmente com ele de novo nas mãos pensei... não vou fazer nenhuma publicação no blogue, não irei fazer nada, vai que ele morre de novo? Não... fiquei quietinha, a escrever, e a testar ele de diversas formas possíveis.

E até ao dia de hoje, ele tem-se aguentado. Espero que assim continue, pelo menos até ser operada [que espero ser para breve, maldição é uma cirurgia de ambulatório, deveria ser rápido], recuperar e voltar ao trabalho, equilibrar as contas e comprar um portátil novito...há tantos baratuxux! Só falta os euros.

E bom, foi por esta razão que estive desde fins de Agosto até agora em silencio por aqui, eu bem tentei vir através do tablet... mas sou naba, e ele não queria colaborar. 

Até para escrever o maldito tablet complicava...eu já referi que a tecnologia odeia-me? Acreditem, odeia mesmo. Tablet lerdo, telemóvel que depois de vir da HUAWEI, veio pior e portátil suicida.... bem... podia ser pior. 

Com isto, resta-me benzer, mergulhar em água e sal, rezar algo.... que afaste as más energias e as vacas olheirentas e invejosas, mal amadas e retardadas. 

Segunda feira, espero estar de volta, com novidades para partilhar com vocês, já estou a colocar as minhas leituras em dia para fazer as respectivas opiniões aqui no blogue e espero... que volte tudo ao normal. 

Serei só eu ansiosa que 2017 termine? Para 2018 não vou desejar coisas boas, tendem a ser más... acho que irei fazer ao contrario, pode ser que assim fiquem coisas boas hahaha

Beijinhos e até breve!