Sinopse
Joana cedo descobriu que os estados emocionais dos outros toldavam o seu raciocínio e moldavam o seu comportamento. Em busca de uma vida anónima, Joana esconde-se em Londres, procurando ignorar a maldição que a impede de levar uma vida normal.
Opinião:
Joana é uma jovem diferente das outras, pois tem um dom, que para ela é mais uma maldição. Cansada dos olhares dos vizinhos e até da própria família que a acham louca, Joana decide ir viver para Londres e recomeçar uma nova vida.
Mas ser sensitiva não é fácil, tornando a sua tarefa de viver entre os outros como se fosse normal. Até que conhece Mark, que aos poucos a ensina a usar p sei dom, como a mostrar os perigos que um sensitivo corre.
Percepção é um mundo novo, uma história que nos cativa. Confesso que gostei, sem bem que considero pequenos “pontos” pouco explorados.
O romance de Joana e Mark, como o convénio. Houve alturas em que não conseguia visualizar/entrar muito bem nas personagens. Passo a explicar, numa história (pelo menos para mim) todos os pormenores contam, como as emoções, quando está chateado, alegre, furioso. E no diálogo é essencial para conseguirmos “sentir” a história. Havia alturas que eu não conseguia saber se determinada personagem se sentia feliz, orgulhosa ou enraivecida. Como havia alturas em que Mark (por exemplo) estava chateado e de repente dava-me a sensação de que já não era nada com ele e que estava tudo bem.
Mas acredito que no próximo livro, isto já não me aconteça.
Joana cedo descobriu que os estados emocionais dos outros toldavam o seu raciocínio e moldavam o seu comportamento. Em busca de uma vida anónima, Joana esconde-se em Londres, procurando ignorar a maldição que a impede de levar uma vida normal.
Opinião:
Joana é uma jovem diferente das outras, pois tem um dom, que para ela é mais uma maldição. Cansada dos olhares dos vizinhos e até da própria família que a acham louca, Joana decide ir viver para Londres e recomeçar uma nova vida.
Mas ser sensitiva não é fácil, tornando a sua tarefa de viver entre os outros como se fosse normal. Até que conhece Mark, que aos poucos a ensina a usar p sei dom, como a mostrar os perigos que um sensitivo corre.
Percepção é um mundo novo, uma história que nos cativa. Confesso que gostei, sem bem que considero pequenos “pontos” pouco explorados.
O romance de Joana e Mark, como o convénio. Houve alturas em que não conseguia visualizar/entrar muito bem nas personagens. Passo a explicar, numa história (pelo menos para mim) todos os pormenores contam, como as emoções, quando está chateado, alegre, furioso. E no diálogo é essencial para conseguirmos “sentir” a história. Havia alturas que eu não conseguia saber se determinada personagem se sentia feliz, orgulhosa ou enraivecida. Como havia alturas em que Mark (por exemplo) estava chateado e de repente dava-me a sensação de que já não era nada com ele e que estava tudo bem.
Mas acredito que no próximo livro, isto já não me aconteça.
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