Numa aldeia, vivia uma família. Até ao dia em que o pai assassina toda a família.
A partir desse dia, a cada sexta feira 13 , onde a trovoada rompe o céu, essa família aparece e a sala de jantar volta ao que foi em tempos, um local do assassinato, independentemente de quem lá vive. Um machado ensanguentado aparece na alcatifa de frente á frente da lareira, a mesa posta, as cadeiras caídas e a corda pendurada ao pé da porta.
Após uns anos, uma nova família muda-se para a aldeia.
-Oh querida. –diz o marido – que te falta? Já estamos a ficar atrasados.
-Já vou, amor. Meninos vamos embora. Vá…
-É o parvo do Eduardo, mãe. Ele não me larga e não me deixa despachar. – diz Keila
-Eduardo, para de chatear a tua irmã, vá vamos, toca a entrar no carro.
Quando começam a chegar ao destino, os jovens veem uma casa grande. Com torres altas, telhado em bico, com um ar fantasmagórico.
-É esta? A nossa casa nova?
-Sim, é –diz o pai
-Eu fico com o quarto maior!! Sou rapariga logo preciso de mais privacidade.
-Hahaha fazes-me rir – diz Eduardo ironicamente
-Nem pensem em começar vocês os dois! –avisa a mae a tempo, antes de começar uma guerra entre eles os dois. – Todos os quartos são grandes, logo não precisam de discutir.
Quando chegam, Keila começa a correr pela casa com o irmão nos seus calcanhares. Passados alguns dias, batem a porta de casa.
-Deixa pai, eu abro. – diz Keila dirigindo-se a porta e abrindo esta.
-Bom dia. – cumprimenta o Homem lá fora – Os seus pais estão?
-Bom dia, sim, Pai… Mãe –grita Keila, os pais dirigem-se a porta
-Bom dia, em que podemos ajuda-lo?
-Sei que vai parecer meio estranho, mas vocês têm que sair daqui, está a chegar o dia.
Os pais olham para o homem que parece um pouco louco, se bem que dizer pouco e dizer muito pouco.
-Desculpe, mas vá embora. – diz a Senhora Jessica fechando a porta ao estranho. –Só loucos . –diz ela indo para a cozinha de novo.
Nessa noite, as 6:00 AM, a Keila grita pelos pais.
-Mãe.. Pai… eu… -tenta falar mas o medo e enorme.
-Respira fundo e diz o que se passou…
-Eu vi uma rapariga no meu quarto, acordei para ir a casa de banho e ela estava por cima de mim, a olhar-me, corria agua por ela abaixo!!
-Keila, isso foi um pesadelo filha, não há ninguém em casa. Volta para ir dormir.
Aquilo passou, mas dia após dia, havia queixas, mudanças de humor da parte do pai, coisas fora dos sítios. E a sexta-feira 13 aproximava-se.
Numa noite a senhora Jéssica estava sentada na cama, enquanto lia um livro, coloca o livro sobre as pernas e diz ao marido.
-Querido, estava aqui a ler….
-Não tinha reparado – interrompe o marido, mal humorado. – Ultimamente e o que fazes sempre… ler.
-… mas comecei a pensar, naquele homem que veio cá a casa.
- O teu mal e pensares.. – resmunga ele
-Anda acontecer coisas estranhas, e tu só sabes resmungar! Talvez…
-Cala-te e volta a ler o teu livro. – diz ele metendo fim a conversa
No dia seguinte foram jantar fora, quando chegam a casa, estava a lareira acesa, o machado ensanguentado na alcatifa e a mesa posta, mas nada do que ali estava pertencia a decoração da sala deles. E Nada do que ali estava, estava antes de saírem. A mulher assustada corre ate ao quarto e começa a fazer as malas, dando a mesma ordem os filhos. Enquanto Keila sente a presença de alguém no quarto, vira-se, a miúda da outra noite estava ali. E apontava para a mesa-de-cabeceira, sobre esta estava um fio, ela agarrou neste e viu toda a historia do que tinha acontecido tantos anos antes.
O pai chegou a casa antes da hora normal de saída dele, ele dirige-se a cozinha e vê a mulher nos braços de outro, surpreendendo a mulher. O Amante foge, mas a mulher não teve tempo, o marido revoltado agarra no machado e mata-a, sai da cozinha, larga o machado em frente a lareira e dirige-se para o quarto da filha, que estava no banho. Empurra para o fundo da banheira afogando-a. Percorre o caminho até ao quarto do filho, que estava deitado sobre a cama de barriga para baixo a ouvir musica nos fones. Pega na almofada e asfixia-o. Depois volta para a sala de jantar, ata uma corda ao pé da porta e enforca-se.
Keila assustada pelo que vê corre ate a mãe e conta-lhe, quando tenta fugir da casa, esta está trancada e o pai desapareceu. A mãe corre para a cozinha para ligar ao 112, Keila volta para o quarto para ver se vê a jovem e Eduardo, teimoso como tudo e achando que elas piraram de vez vai para o quarto e senta-se na cama a jogar psp.
A trovoada começa a romper os céus, enquanto o vento fustigava a casa, a Sra. Jéssica quando chega a cozinha vê o marido, com o ar zangado e com o machado na mão, sem ter tempo de dizer nada, o marido mata-a. Como os restantes membros da família, voltando a repetir-se a história.
Aquela casa assombrada foi demolida meses mais tarde, e no lugar dela construíram um Hotel.
Mas se pensam que a maldição terminou, estão enganados. Eles continuam lá há mesma, e mais vitimas haverão…
Tenham cuidado com a sexta-feira 13….
Autora: Soraia
A partir desse dia, a cada sexta feira 13 , onde a trovoada rompe o céu, essa família aparece e a sala de jantar volta ao que foi em tempos, um local do assassinato, independentemente de quem lá vive. Um machado ensanguentado aparece na alcatifa de frente á frente da lareira, a mesa posta, as cadeiras caídas e a corda pendurada ao pé da porta.
Após uns anos, uma nova família muda-se para a aldeia.
-Oh querida. –diz o marido – que te falta? Já estamos a ficar atrasados.
-Já vou, amor. Meninos vamos embora. Vá…
-É o parvo do Eduardo, mãe. Ele não me larga e não me deixa despachar. – diz Keila
-Eduardo, para de chatear a tua irmã, vá vamos, toca a entrar no carro.
Quando começam a chegar ao destino, os jovens veem uma casa grande. Com torres altas, telhado em bico, com um ar fantasmagórico.
-É esta? A nossa casa nova?
-Sim, é –diz o pai
-Eu fico com o quarto maior!! Sou rapariga logo preciso de mais privacidade.
-Hahaha fazes-me rir – diz Eduardo ironicamente
-Nem pensem em começar vocês os dois! –avisa a mae a tempo, antes de começar uma guerra entre eles os dois. – Todos os quartos são grandes, logo não precisam de discutir.
Quando chegam, Keila começa a correr pela casa com o irmão nos seus calcanhares. Passados alguns dias, batem a porta de casa.
-Deixa pai, eu abro. – diz Keila dirigindo-se a porta e abrindo esta.
-Bom dia. – cumprimenta o Homem lá fora – Os seus pais estão?
-Bom dia, sim, Pai… Mãe –grita Keila, os pais dirigem-se a porta
-Bom dia, em que podemos ajuda-lo?
-Sei que vai parecer meio estranho, mas vocês têm que sair daqui, está a chegar o dia.
Os pais olham para o homem que parece um pouco louco, se bem que dizer pouco e dizer muito pouco.
-Desculpe, mas vá embora. – diz a Senhora Jessica fechando a porta ao estranho. –Só loucos . –diz ela indo para a cozinha de novo.
Nessa noite, as 6:00 AM, a Keila grita pelos pais.
-Mãe.. Pai… eu… -tenta falar mas o medo e enorme.
-Respira fundo e diz o que se passou…
-Eu vi uma rapariga no meu quarto, acordei para ir a casa de banho e ela estava por cima de mim, a olhar-me, corria agua por ela abaixo!!
-Keila, isso foi um pesadelo filha, não há ninguém em casa. Volta para ir dormir.
Aquilo passou, mas dia após dia, havia queixas, mudanças de humor da parte do pai, coisas fora dos sítios. E a sexta-feira 13 aproximava-se.
Numa noite a senhora Jéssica estava sentada na cama, enquanto lia um livro, coloca o livro sobre as pernas e diz ao marido.
-Querido, estava aqui a ler….
-Não tinha reparado – interrompe o marido, mal humorado. – Ultimamente e o que fazes sempre… ler.
-… mas comecei a pensar, naquele homem que veio cá a casa.
- O teu mal e pensares.. – resmunga ele
-Anda acontecer coisas estranhas, e tu só sabes resmungar! Talvez…
-Cala-te e volta a ler o teu livro. – diz ele metendo fim a conversa
No dia seguinte foram jantar fora, quando chegam a casa, estava a lareira acesa, o machado ensanguentado na alcatifa e a mesa posta, mas nada do que ali estava pertencia a decoração da sala deles. E Nada do que ali estava, estava antes de saírem. A mulher assustada corre ate ao quarto e começa a fazer as malas, dando a mesma ordem os filhos. Enquanto Keila sente a presença de alguém no quarto, vira-se, a miúda da outra noite estava ali. E apontava para a mesa-de-cabeceira, sobre esta estava um fio, ela agarrou neste e viu toda a historia do que tinha acontecido tantos anos antes.
O pai chegou a casa antes da hora normal de saída dele, ele dirige-se a cozinha e vê a mulher nos braços de outro, surpreendendo a mulher. O Amante foge, mas a mulher não teve tempo, o marido revoltado agarra no machado e mata-a, sai da cozinha, larga o machado em frente a lareira e dirige-se para o quarto da filha, que estava no banho. Empurra para o fundo da banheira afogando-a. Percorre o caminho até ao quarto do filho, que estava deitado sobre a cama de barriga para baixo a ouvir musica nos fones. Pega na almofada e asfixia-o. Depois volta para a sala de jantar, ata uma corda ao pé da porta e enforca-se.
Keila assustada pelo que vê corre ate a mãe e conta-lhe, quando tenta fugir da casa, esta está trancada e o pai desapareceu. A mãe corre para a cozinha para ligar ao 112, Keila volta para o quarto para ver se vê a jovem e Eduardo, teimoso como tudo e achando que elas piraram de vez vai para o quarto e senta-se na cama a jogar psp.
A trovoada começa a romper os céus, enquanto o vento fustigava a casa, a Sra. Jéssica quando chega a cozinha vê o marido, com o ar zangado e com o machado na mão, sem ter tempo de dizer nada, o marido mata-a. Como os restantes membros da família, voltando a repetir-se a história.
Aquela casa assombrada foi demolida meses mais tarde, e no lugar dela construíram um Hotel.
Mas se pensam que a maldição terminou, estão enganados. Eles continuam lá há mesma, e mais vitimas haverão…
Tenham cuidado com a sexta-feira 13….
Autora: Soraia
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