terça-feira, fevereiro 04, 2014

Descubra as curiosas cartas de amor escritas por grandes figuras da História


Será que se deixaram de escrever cartas de amor nestes dias apressados e distantes? Terão sido substituídas pelo SMS e o e-mail? Estarão as pessoas menos românticas? Teremos perdido a fé no amor ou no desejo de o expressar?

As Mais Belas Cartas de Amor e Paixão é uma antologia recheada de ternas histórias de amor, perfeita para oferecer no Dia dos Namorados ou em qualquer altura do ano em que deseje oferecer uma prenda à sua cara metade apenas porque...sim.

Um livro (208 pp I 14,99€) que levará o leitor numa viagem entusiasmante, desde a intensidade do amor à primeira vista até à eternidade do romance que permanece para além da vida.

Conheça as mais ternas histórias — as esperanças secretas, a felicidade, as demonstrações intensas de afeto — de grandes homens e mulheres de todos os tempos, celebrando o amor em todas as suas formas. Estas cartas partilham uma genuína devoção que irá confortar e inspirar todos os apaixonados, todos os sonhadores.

Leia, entre outras, as cartas apaixonadas de: Florbela Espanca,  Mozart, Bocage, Mariana Alcoforado, Victor Hugo, Frida Kahlo, Almeida Garrett, Eça de Queirós,  Sigmund Freud, Oscar Wilde, Pierre Curie, Fernando Pessoa, Emily Dickinson,  Amadeo de Souza-Cardoso.

Numa era de comunicações instantâneas, esta antologia única e intemporal recorda-nos que nada se compara ao prazer e à dedicação de escrever uma carta à pessoa especial da nossa vida, e receber as palavras apaixonadas daqueles que amamos.

Paulo Marques, autor do livro 15 Portugueses Ilustres e de dezasseis «Cadernos Biográficos de Personalidades Portuguesas do século XX», editados pelo jornal Público, fez a seleção dos textos apresentados em As Mais Belas Cartas de Amor e Paixão e a respetiva contextualização histórica.





Napoleão Bonaparte para Josefina — A mais apaixonada: um homem rude, poderoso, arrogante e ambicioso, que revela na sua carta a Josefina de Beauharnais todas as suas fragilidades emocionais perante as dúvidas e o ardor amoroso.

Entre Fernando Pessoa e Ofélia — O melhor exemplo da força do amor: As cartas selecionadas de Pessoa e Ofélia são reveladoras da força do amor, no despojamento e sinceridade das palavras do poeta e da sua amada, quando o amor entre eles crescia. Mas revelam também, na fase final da relação, como a queda após o fim de uma relação amorosa pode ser dura e difícil para um casal.

Honoré de Balzac para Ewelina Hanska — A mais intensa: a missiva do conhecido escritor francês revela um amor absoluto e cego por Ewelina Hanska, sua amante e futura mulher.

Sigmund Freud para Martha Bernays — As mais belas: Os três exemplos que apresentamos no livro são um gota de água nas mais de 1500 cartas trocadas por Freud e Martha Bernays, sendo dos textos mais bonitos e singelos que se escreveram sobre amor.

Emma Wedgwood para Charles Darwin — O exemplo mais forte do apoio entre dois apaixonados: Quando Darwin enfrentava as críticas acérrimas do clero britânico, que o acusava de heresia devido às suas teorias sobre a origem da vida e os processos de seleção natural, a sua mulher enviou-lhe esta carta, revelando o potencial do amor como escudo nos momentos mais exigentes da vida.

Pierre Curie para Marie Curie — A mais sonhadora e esperançada: Escrita quando o amor entre ambos começava a despertar, feito da amizade e empatia intelectual que os unia, a carta de Pierre Currie é um exemplo de esperança, sonho e persistência. No ano seguinte a esta troca de correspondência, Pierre e Marie casaram, confirmando a ligação sentimental que solidificaria os laços profissionais e os tornaria num dos casais mais conhecidos do século XX.

Amadeo de Souza-Cardoso para Lúcia — As mais inocentes: As palavras de Souza-Cardoso revelam um lado sentimental, puro e amoroso do conhecido pintor português.








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