A
Verdade segundo Ginny Moon
Topseller
17,69€
320 pp.
Eu
tenho medo pela minha Bonequinha. Ela é pequenina e não consegue alimentar-se
sozinha. A mãe Gloria passa-se da cabeça. Porque é que ninguém acredita quando
digo que a Bonequinha está sozinha e que tenho de a ajudar? Nem mesmo os meus
novos Pais Para Sempre, que vivem na Casa Azul, acreditam em mim…
Ginny
tem autismo. Nem sempre entende o que ouve. Nem sempre tem a capacidade para
distinguir o que é real. Mas sabe que foi retirada à mãe, e que esta era
violenta e consumia drogas; e sabe, também, que precisa de voltar para junto da
sua Bonequinha. Esta obsessão e o seu comportamento errático e agressivo
levaram a que duas adoções fossem anuladas.
Poderá
Ginny ter razão? Às vezes, o seu novo pai adotivo fica com a sensação de que a
Bonequinha poderá ser algo mais.
Mas,
como já explicou a Ginny inúmeras vezes, não existe qualquer registo de outra
criança na sua antiga casa. Porque não conseguirá Ginny ultrapassar esta
questão?
«Benjamin
Ludwig tem uma forma singular de filtrar as tensões domésticas através do olhar
hiperalerta, ainda que enviesado, de uma criança com necessidades especiais.» —
The New York Times Book Review
«Esta
história é uma poderosa afirmação da fragilidade e força das famílias.» — Publisher’s
Weekly
«Capaz
de nos aquecer e partir o coração ao mesmo tempo, a procura de Ginny por um
lugar seguro leva-a a encontrar a sua própria voz.» — Kirkus Reviews
Enternecedor
e repleto de momentos inesperados, este romance, baseado na experiência do
autor, apresenta-nos Ginny Moon, uma adolescente autista, que na sua jornada
até um novo lar descobre o verdadeiro significado da palavra família.
A partir de hoje nas livrarias, precisamente no Dia Mundial da Consciencialização do Autismo.
Sobre
Benjamin Ludwig:
Benjamin
Ludwig é
um escritor americano, que vive com a sua família no New Hampshire.
Antes
de escrever A Verdade segundo Ginny Moon, o seu primeiro romance, que foi
distinguido pela Barnes & Noble e pela Amazon como um dos livros do ano de
2017, já tinha sido premiado com o Prémio Clay Reynolds pela sua novela Sourdough.
Antes
de se dedicar à escrita a tempo inteiro, dava aulas de inglês.
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