O Nosso Portugal
Lugares e Curiosidades
Estrelas Em Contos
Opiniões de Contos
eBooks
Leitura Digital
Crónicas de Uma Desastrada
Sou uma Desgraça de Metro e Meio
Autores do Brasil
Divulgação e Opinião
sábado, novembro 17, 2018
DII - Doenças Inflamatórias do Intestino
Boa noite Estrelinhas!
Vamos falar de coisas sérias!
Vamos falar de coisas sérias!
Quem é que já não ouviu falar das famosas DII [Doenças Inflamatórias do Intestino] e pensou / disse que as mesmas são fingimento, coisas sem qualquer sentido/gravidade, exagero dos portadores. Que a doença tem cura sim! Basta mudarem a dieta, sejam vegan / vegetariano. A culpa é do McDonalds!
Ouve-se tanta coisa de pessoas que tem de conhecimento ZERO sobre uma DII.
Vamos por partes.
A doença de Crohn e a Colite Ulcerosa NÃO têm cura! Não passa com uma simples dieta vegetariana, não passa com terapia seja ela de que género for.
Uma DII não aparece só porque vamos comer ao McDonalds, vejam bem, existe crianças, bebés de meses com Colite ou Crohn, bebé que mamam [peito ou leite de lata] Eu como doente de Crohn, acho uma afronta e falta de respeito completo quando me dizem, devias comer verduras, devias deixar de comer carne, é isso que causa as tuas crises e se mudasses de alimentação serias saudável.
A vontade que me dá é agarrar da cabeça da criatura e sacudi-la de tal forma até que o cérebro liberte toda a bosta que tem agarrada e a pessoa consiga pensar livremente.
Cada doente com DII é diferente do outro. Conheço pessoas que não têm qualquer problema de comer uma sopa de legumes, mas já comer um pastel de bacalhau é quase uma certidão de óbito, no meu caso é o inverso. Se eu comer uma sopa de legumes, uma sopa de espinafres, brócolos ou qualquer coisa da família, é uma tentativa de suicido contra a minha pessoa. Não dá, sinto-me mal, mal disposta, com uma gasearia terrível, cólicas horríveis, suores frios/quentes, vertigens e com a impressão de que as minhas entranhas estão a tentar-se suicidar ao espremerem-se e torcerem-se dentro de mim. É caso para dizer que entro logo numa relação seria e duradoura com a sanita e um alguidar em mãos. Sim porque a coisa fica bastante critica.
As piadas comuns de: "Estás doente? É que nem parece, não estarás a exagerar?"
Meu amor, se tu soubesses as dores e mau estar que dá, os espasmos abdominal, as falsas vontades de evacuar, o traseiro completamente em brasa porque apesar de teres vontade de evacuar já não sai nada excepto espuma... não brincarias com isso.
Vocês, brincam sobre uma DII, mas quando tem uma gastroenterite já choram baba e ranho, e é só coisinha de uma semana no máximo. Agora imaginem isso todos os dias, imaginem o que é irem almoçar uma canja e mal levam uma colherada a boca já correm para o W.C completamente aflitos tanto para vomitar como para evacuar.
Vocês diriam para um cego algo como "só não vês porque não queres? Deixa-te de fingimento?" Ou para um diabético "deixa-te de cenas e come lá mais esta fatia de bolo, diabetes, pois sim! Só desculpas esfarrapadas isso sim!"
Então não façam o mesmo connosco, porque decididamente nós não podemos controlar uma crise, não podemos apertar as badanas do traseiro e dizer, "nop, não vou arrear o calhau agora, aguenta querido. Vais daqui a 2 ou 3 horas" porque quando a vontade dá, nós temos MESMO de ir a um W.C.
Até podemos contrair as badanas do traseiro, mas isto é apenas uma falsa sensação de segurança de que aguentaremos até ao W.C, porque a verdade é que mais da maioria das vezes a gente perde a batalha a meio caminho.
Quantas são as vezes que a meio da noite, acordamos com uma forte dor de barriga, daquelas que mal conseguimos respirar, aquela dor que dá calor e frio ao mesmo tempo, uma ligeira tontura e aquela aflição de que vamos mesmo sujar a cuequinha ali e pior de tudo! Vamos acordar @ noss@ companheir@ porque cagamos a cama toda e nem nos conseguimos levar a tempo para ir ao W.C pois a dor foi tão forte que era impossivel?
Mas isso não é o pior, o pior é quando a doença começa apanhar mais do que só o intestino, quando estamos nós muito bem e puff uma picada inexplicável no fundo da barriga e quando te apercebes já te mijaste tod@ ou acordas, só tens tempo de chutar o lençol quando essa picada te dá e puff, já foste!
Vocês não fazem a menor ideia da humilhação que é olhar em redor [se estivermos na rua] e ver que as pessoas se aperceberam que te mijaste ou cagaste [dependendo do estando avançado da doença] ou teres de pedir que @ teu/tua companheir@ se levante para mudares os lençóis enquanto as lágrimas da vergonha que correm pelo rosto, a frustração de acordar em sobressalto ou a dor apanhar-te de tal modo desprevenido que não te dá tempo de dizer nem AI
Então por favor, não gozem, não desvalorizem a nossa doença. Não brinquem com a nossa situação, porque é tão mau para nós. Não é só fisicamente que nos sentimos afectados mas psicologicamente também. Quem tem uma DII, não tem só ela. Tem "N" outros problemas derivados da doença ou que roça lá perto.
E tudo isto, apenas o pretendido é que se informem antes de fazerem piadas ou comentários bestas, o mais parvo que já ouvi foi... rezar o terço todas as noites, manhã e ir à missa. Que Deus iria curar-me. Ou então para beber um chá de nome que nem me dei ao trabalho de decorar, que em 72 horas eu estaria curada pois o chá iria limpar todo o mal que tenho nos intestinos.
Vocês podem saber mais em Doença de Crohn/Colite Portugal.
Também podem pesquisar na net, pois há muita informação, assim como reportagens sobre as DII.
Já agora aproveito para pedir para que votem [AQUI] no blogue Escadinhas [ que é o segundo na categoria Saúde] pois precisamos dos vossos votos na categoria de saúde, nos sapos do ano.
Ajudem-nos com 1voto = 1 e-mail. Com divulgação também nos ajudam. A vossa ajuda é extremamente importante, todos juntos vamos trazer para a luz as DII. Vamos remover o manto da invisibilidade do Crohn e Colite e mostrar que estas doenças existem, e ao contrário do que dizem, não há cura milagrosa! O Crohn e a Colite Ulcerosa são doenças reais, muito embora escondidas. Não são doenças visíveis para terceiros, mas podemos mostrar como é o nosso dia a dia e acabar com o ditado "coração que não vê, não sente". Vamos conhecer, apoiar e quiçá ajudar a maltinha com DII e acabar de vez com... Bebe um chá que isso resolve as imporesas que tens no intestino... Ou vira vegan/vegetariano que a doença desaparece. As DII não têm cura... e quem disser o contrario só mostra o quanto desinformado está.
Por favor, votem e divulguem, vamos juntos a mais longe.
Ajudem-nos com 1voto = 1 e-mail. Com divulgação também nos ajudam. A vossa ajuda é extremamente importante, todos juntos vamos trazer para a luz as DII. Vamos remover o manto da invisibilidade do Crohn e Colite e mostrar que estas doenças existem, e ao contrário do que dizem, não há cura milagrosa! O Crohn e a Colite Ulcerosa são doenças reais, muito embora escondidas. Não são doenças visíveis para terceiros, mas podemos mostrar como é o nosso dia a dia e acabar com o ditado "coração que não vê, não sente". Vamos conhecer, apoiar e quiçá ajudar a maltinha com DII e acabar de vez com... Bebe um chá que isso resolve as imporesas que tens no intestino... Ou vira vegan/vegetariano que a doença desaparece. As DII não têm cura... e quem disser o contrario só mostra o quanto desinformado está.
Por favor, votem e divulguem, vamos juntos a mais longe.
Obrigada a ti, que chegaste até aqui.
Bom fim de semana
Bom fim de semana
P.S: Comentários analfabetos não serão sequer reconsiderados a publicar aqui. Em caso de duvida, aconselho a marcar consulta com um médico de Gastro e perguntar se as DII tem ou não cura.
P.S2: E uma vez mais vos recordo, existe bebés com DII, bebés de meses, então mais uma vez vos digo, NÃO culpem a alimentação, porque ai só irá mostrar o tamanho da burrice!
sexta-feira, novembro 16, 2018
Sou uma desgraça de Metro e meio #15
Boa noite Estrelinhas!
Bem...não sou eu...é ele! O meu Portátil tentou, uma vez mais, suicidar-se! Mas graças aos santinhos das tecnologias perdidas, ele voltou a vida!
Contudo, apenas me resta escrever ao pai natal para que este ano, ele me ofereça um portátil novo. Tipo... eu nunca lhe pedi nada né. E apesar de ser do signo escorpião, eu juro solenemente que este ano não empurrei ninguém das escadas, não dei uma palmada amiga no ombro de forma a que a criatura caísse do penhasco abaixo, nem a atropelei 7.14589267854125 vezes... mentalmente não conta, certo? É que se contar estarei em maus lençóis ahahha
Bem, espero estar de volta, caso contrario vou pedir indemnização a HP [vocês que têm tantos portáteis, podiam ser amiguinhos e oferecerem-me um, não acham? Não vos custava nadinha! O boss nem daria por isso, quer dizer, são tantos o que é a falta de um? Podiam dar para quebra ou erro de contas e tal, e tudo porque o sistema teve um breco!Simples heheeh]
Agora a serio, é mesmo verdade que estamos quase no final do ano? Really? Mas está tudo louco? Ainda agora era Verão e estava eu quase a esticar o pernil para ter a minha bebé. E no meio desta brincadeira toda a pirralha já tem quase 5 meses... estou a ficar velha!
Bem, vamos lá mas é parar de lamurias e vamos a assuntos sério.
Tenho "n" e-mails para ver, umas 500 opiniões em atraso e umas publicações de assuntos mais sérios.. é isso mesmo. Acho que irei para essa, é isso mesmo. E ainda tenho o NaNoWriMo.
Com isto tudo ainda não escrevi uma palavrinha que seja. Ai que estamos mesmo mal!!
Bem, vou mas é trabalhar.
Até já!
Tenho "n" e-mails para ver, umas 500 opiniões em atraso e umas publicações de assuntos mais sérios.. é isso mesmo. Acho que irei para essa, é isso mesmo. E ainda tenho o NaNoWriMo.
Com isto tudo ainda não escrevi uma palavrinha que seja. Ai que estamos mesmo mal!!
Bem, vou mas é trabalhar.
Até já!
terça-feira, outubro 16, 2018
Lago do Silêncio de Anne Bishop
Lago do Silêncio
de Anne Bishop
ISBN: 9789897731327 Edição ou reimpressão: 10-2018
Editor: Saída de Emergência
Idioma: Português
Dimensões: 160 x 230 x 25 mm Encadernação: Capa mole
Páginas: 416
Tipo de Produto: Livro
Coleção: Bang!
As
leis humanas não se aplicam no território dos Outros. Algo que os
humanos nunca devem esquecer… Depois do seu divórcio, Vicki DeVine
assumiu a gestão de uma rústica propriedade perto de Lago do Silêncio,
uma cidade humana que não é controlada por humanos. Na maior parte das
cidades, humanos e Outros, os predadores dominantes que controlam a
terra e toda a água, convivem num frágil equilíbrio. No entanto, quando
não existem fronteiras, nunca se sabe o que está lá fora a observar.
Vicki estava à espera de encontrar uma nova carreira e uma nova vida. Mas quando a sua inquilina, Aggie Crowe - uma dos Outros -, descobre um cadáver, Vicki torna-se na principal suspeita, apesar das evidências de que nenhum humano poderia ter cometido o crime.
À medida que Vicki e os seus amigos procuram as respostas, forças antigas são despertadas pela perturbação no seu domínio. Elas têm regras que não devem ser quebradas - e todos os poderes destrutivos da natureza sob o seu comando.
Vicki estava à espera de encontrar uma nova carreira e uma nova vida. Mas quando a sua inquilina, Aggie Crowe - uma dos Outros -, descobre um cadáver, Vicki torna-se na principal suspeita, apesar das evidências de que nenhum humano poderia ter cometido o crime.
À medida que Vicki e os seus amigos procuram as respostas, forças antigas são despertadas pela perturbação no seu domínio. Elas têm regras que não devem ser quebradas - e todos os poderes destrutivos da natureza sob o seu comando.
«O mundo criado por Anne Bishop em Lago do Silêncio é tão imprevisível como fascinante.»
SYFY
O Segredo de Black Hills de Nora Roberts
Entre sombras que escondem segredos, uma amizade de infância transforma-se numa paixão adulta.
de Nora Roberts
ISBN: 9789897103254 Edição ou reimpressão: 11-2018
Editor: Edições Chá das Cinco
Idioma: Português
Dimensões: 160 x 230 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 432
Tipo de Produto: Livro
Cooper Sullivan passou os verões da sua juventude no rancho dos avós no
Dakota do Sul, partilhando jogos inocentes e beijos roubados com a
rapariga do rancho vizinho, Lil Chance. Agora, doze anos depois, o
destino voltou a juntá-los em Black Hills. Coop deixou a vida frenética
como detetive em Nova Iorque para
assumir a gestão do rancho dos avós. Lil tornou-se uma mulher bela e
respeitada, que não deixou que nada a impedisse de concretizar o sonho
de abrir um refúgio para animais selvagens.
Mas algo, ou alguém, mantém uma constante vigilância sobre ela. Quando pequenos acidentes se transformam em atos de violência que terminam com a morte do puma de estimação de Lil, as recordações de um homicídio por resolver levam Cooper a assumir a proteção de Lil para a manter a salvo. Lil e Cooper conhecem perfeitamente os perigos que se escondem nas montanhas de Black Hills.
Agora têm de trabalhar em conjunto para descobrir um assassino maquiavélico que os marcou como a presa seguinte.
Mas algo, ou alguém, mantém uma constante vigilância sobre ela. Quando pequenos acidentes se transformam em atos de violência que terminam com a morte do puma de estimação de Lil, as recordações de um homicídio por resolver levam Cooper a assumir a proteção de Lil para a manter a salvo. Lil e Cooper conhecem perfeitamente os perigos que se escondem nas montanhas de Black Hills.
Agora têm de trabalhar em conjunto para descobrir um assassino maquiavélico que os marcou como a presa seguinte.
Um Bom Partido de Curtis Sittenfeld
A versão moderna de Orgulho e Preconceito, o clássico de Jane Austen.
Edição ou reimpressão: 11-2018
Editor: Edições Chá das Cinco
Idioma: Português
Dimensões: 160 x 230 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 368
Tipo de Produto: Livro
A família Bennet está em dificuldades. Para além dos problemas
económicos, a frágil saúde do Sr. Bennet obriga as filhas mais velhas,
Jane e Liz, a regressarem a casa. Esta é a oportunidade perfeita para a
Sra. Bennet pôr em prática os seus planos de casamenteira. Isto porque o
solteiro mais cobiçado dos últimos tempos voltou para Cincinnati.
Chip Bingley é o sonho de qualquer sogra: atraente, com uma carreira de
sucesso e a estrela do reality show Bons Partidos.
O candidato perfeito a marido de uma das filhas da Sra. Bennet. Quando Liz e Chip se conhecem no churrasco do 4 de Julho, a atração é imediata. Mas a relação é perturbada por Fitzwilliam Darcy, amigo de Chip, que desde o primeiro momento mostra a sua relutância para com Liz. No entanto, as primeiras impressões podem ser enganadoras…
O candidato perfeito a marido de uma das filhas da Sra. Bennet. Quando Liz e Chip se conhecem no churrasco do 4 de Julho, a atração é imediata. Mas a relação é perturbada por Fitzwilliam Darcy, amigo de Chip, que desde o primeiro momento mostra a sua relutância para com Liz. No entanto, as primeiras impressões podem ser enganadoras…
Os Bebés Também Querem Dormir de Constança Cordeiro
Os Bebés Também Querem Dormir
de Constança Cordeiro Ferreira
ISBN: 9789897691416
Edição ou reimpressão: 10-2018
Editor: Matéria Prima
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 235 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 276
Tipo de Produto: Livro
de Constança Cordeiro Ferreira
ISBN: 9789897691416
Edição ou reimpressão: 10-2018
Editor: Matéria Prima
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 235 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 276
Tipo de Produto: Livro
Descubra a linguagem secreta das mães e dos bebés. Compreenda-os desde o
nascimento e viva dias felizes e noites tranquilas. Sem choros, sem
dramas.
O livro de referência da relação entre mães e bebés volta ao mercado numa edição revista.
Cada bebé tem, dentro de si, um manual de instruções.
Aprenda com a fada dos bebés a compreender os sinais.
Neste livro, Constança Cordeiro Ferreira fala-nos da mais antiga história de amor do mundo; aquela que une o bebé à sua mãe.
E conduz-nos através das dúvidas, receios e desafios da maternidade e paternidade.
Sem choros, sem dramas, com dias felizes e noites tranquilas.
Cada bebé tem, dentro de si, um manual de instruções.
Aprenda com a fada dos bebés a compreender os sinais.
Neste livro, Constança Cordeiro Ferreira fala-nos da mais antiga história de amor do mundo; aquela que une o bebé à sua mãe.
E conduz-nos através das dúvidas, receios e desafios da maternidade e paternidade.
Sem choros, sem dramas, com dias felizes e noites tranquilas.
A Fonte Silenciosa de Victoria Fox
A Fonte Silenciosa
Victoria Fox
ISBN: 9789897800122
Edição ou reimpressão: 10-2018
Editor: Quinta Essência
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 235 x 25 mm Encadernação: Capa mole
Páginas: 416
Tipo de Produto: Livro
Lucy
Whittaker é o centro das atenções… mas pelos piores motivos. Está
prestes a tornar-se a mulher mais odiada de Inglaterra e precisa
desesperadamente de sair de Londres, onde, aliás, já não lhe resta nada.
Perdeu o emprego, os amigos, a casa… perdeu-o a ele… A sua vida, tal
como a conhecia, acabou.
Em desespero, Lucy responde a um anúncio de emprego numa mansão isolada na Toscana.
O que pode ser mais perfeito do que um esconderijo italiano?
Mas o imponente e misterioso Castillo Barbarossa revela ser bem mais do que o paraíso de isolamento pelo qual Lucy ansiara. Do sótão vêm sons estranhos; a silenciosa fonte do pátio nunca chega a secar, e por que motivo é que a proprietária da casa nunca aparece?
À medida que os dias passam e as noites escondem mais e mais inquietações, Lucy dá por si a investigar a casa, os seus segredos… e a trágica história de amor cujo eco se faz ainda sentir. A Fonte Silenciosa é um romance repleto de emoção, surpresas, traição e escândalos. É um livro que vai permanecer consigo, mesmo nos momentos em que não o está a ler…
Em desespero, Lucy responde a um anúncio de emprego numa mansão isolada na Toscana.
O que pode ser mais perfeito do que um esconderijo italiano?
Mas o imponente e misterioso Castillo Barbarossa revela ser bem mais do que o paraíso de isolamento pelo qual Lucy ansiara. Do sótão vêm sons estranhos; a silenciosa fonte do pátio nunca chega a secar, e por que motivo é que a proprietária da casa nunca aparece?
À medida que os dias passam e as noites escondem mais e mais inquietações, Lucy dá por si a investigar a casa, os seus segredos… e a trágica história de amor cujo eco se faz ainda sentir. A Fonte Silenciosa é um romance repleto de emoção, surpresas, traição e escândalos. É um livro que vai permanecer consigo, mesmo nos momentos em que não o está a ler…
Nas Brumas da Noite de Sandra Byrd
Nas Brumas da Noite
Autor Sandra Byrd
ISBN 9789898917461
PVP 17,69 € (IVA incluído)
1ª Edição outubro de 2018
Edição atual 1.ª
Páginas 352
Apresentação capa mole
Dimensões 150x230x20 mm
Autor Sandra Byrd
ISBN 9789898917461
PVP 17,69 € (IVA incluído)
1ª Edição outubro de 2018
Edição atual 1.ª
Páginas 352
Apresentação capa mole
Dimensões 150x230x20 mm
À venda a 29 de outubro
«Uma história de amor bela, atmosférica e subtilmente misteriosa.» — USA Today
Um romance fascinante passado na Inglaterra vitoriana, repleto de mistério, intriga e perigo.
Em 1858, a jovem Rebecca Ravenshaw,
filha de missionários, volta a Inglaterra após a morte dos pais, na
Índia. Ao regressar, descobre que a sua identidade é questionada por
todos, uma vez que uma impostora, que entretanto morreu, se fez passar
por ela, assumindo o seu nome e ficando com a propriedade e o dinheiro
da família.
Rebecca vê-se então obrigada a provar
quem é para herdar o que lhe é devido, pois os seus bens estão agora na
posse do Capitão Whitfield, um parente distante. Mas, sem o esperar e
contra a sua vontade, Rebecca acaba por se apaixonar…
Estará o Capitão Whitfield igualmente
apaixonado por Rebecca, tal como aparenta, ou apenas interessado na
herança? E correrá Rebecca o risco de o seu destino ser o mesmo da
pessoa que se fez passar por ela?
«Ao introduzir na sua história mistério,
tensão e emoção, Sandra Byrd consegue um equilíbrio excelente entre a
obscuridade de um romance gótico e a doçura de uma história de amor.» — Publishers Weekly
Prazer à hora de Roni Loren
Prazer à hora
Autor Roni Loren
ISBN 9789898917485
PVP 18,79 € (IVA incluído)
1ª Edição outubro de 2018
Edição atual 1.ª
Páginas 336
Apresentação capa mole
Dimensões 150x230x22 mm
Autor Roni Loren
ISBN 9789898917485
PVP 18,79 € (IVA incluído)
1ª Edição outubro de 2018
Edição atual 1.ª
Páginas 336
Apresentação capa mole
Dimensões 150x230x22 mm
À venda a 29 de outubro
Autora vencedora do Prémio RITA para Melhor Romance Erótico
«Uma história quente e sexy, mas ainda assim emocionalmente cativante.» - Julie Cross
O prazer às vezes conta-se ao minuto…
A Dra. Elle McCray é médica na clínica
sexual do Grove. Acredita que trabalhando arduamente e mantendo todas as
distrações afastadas, conseguirá ter o sucesso profissional que deseja.
Foi traída pelo marido e não está preparada para deixar que mais
ninguém se aproxime. Por isso reage tão mal quando Lane Cannon, um homem
que considera ser demasiado bonito para ser verdade, começa a flirtar
com ela.
Lane costumava ser acompanhante de luxo.
Agora, é terapeuta sexual no Grove, onde proporciona experiências
sexuais confortáveis e seguras às pacientes. E esforçou-se demasiado
para superar o seu passado para permitir que mulher alguma o
desrespeite.
Depois de uma grande discussão entre
ambos, o inevitável acontece. Acabam na cama. Perante a frustração com o
facto de se desejarem mas não se suportarem, Elle tem uma proposta:
contratar Lane. Se mantiverem uma relação puramente profissional e
física, paga à hora, não haverá sentimentos envolvidos. Certo?
O Fio da Felicidade de Jill Mansell
O Fio da Felicidade
Autor Jill Mansell
ISBN 9789898917447
PVP 18,79 € (IVA incluído)
1ª Edição outubro de 2018
Edição atual 1.ª
Páginas 368
Apresentação capa mole
Dimensões 150x230x24,5 mm
PVP 18,79 € (IVA incluído)
1ª Edição outubro de 2018
Edição atual 1.ª
Páginas 368
Apresentação capa mole
Dimensões 150x230x24,5 mm
À venda a 29 de outubro
De um erro terrível nasce algo maravilhoso.
Será que o azar pode trazer sorte?
Será que o azar pode trazer sorte?
Bastou um clique para Essie ficar sem
casa, trabalho, namorado e tornar-se a mais recente piada da Internet.
Tudo por causa de um e-mail infeliz enviado acidentalmente a TODOS os
contactos; uma carta privada onde, bem…, desabafara coisas horríveis
sobre a mãe do seu namorado (que, já agora, também era sua chefe!). E
quando a vida perfeita de Essie é arruinada, só lhe resta uma solução:
começar de novo noutro sítio, fazer amigos e encontrar um emprego (de
preferência, um de que goste).
E é assim que o azar de Essie a leva a
uma nova cidade, onde conhece uma octogenária determinada a ser sua fada
madrinha e um grupo de desconhecidos que lhe mostram o quanto do mundo
ainda há para desfrutar.
Mas o que Essie não esperava era voltar a
ver Lucas… O homem responsável pelo envio acidental do e-mail.
Conseguirá ela perdoá-lo pela forma como a sua vida mudou?
Divertido e emocionante, é o livro
perfeito para as leitoras que gostam de Sophie Kinsella, Jojo Moyes e de
leituras absolutamente viciantes.
Uma história sobre bondade, perdão, e sobre como nos devemos apoiar nas pessoas que nos ajudam a encontrar a felicidade.
sábado, outubro 13, 2018
Diário de Uma Maça com Bichinho #2
Boa noite Estrelinhas,
ora bem, como vocês possivelmente estão recordados - se não podem consultar AQUI,eu era para fazer um género de diário sobre a minha segunda gravidez, desde como começou, melhor dizendo...como soube, e referindo pequenos pontos também da minha primeira gravidez.
Contudo, a gravidez da minha Leonor não correu 100% bem, foram muitas entradas de urgência, muitas dores e mau estar e até a um internamento. Resumindo, foi quase um pesadelo e nenhuma mãe deveria ter passado pelo que passei. Ok, há piores, mas.. este é o meu caso e das outras mães o delas,não desvalorizando, cada caso é um caso, cada uma com as suas dores.
Contudo, a gravidez da minha Leonor não correu 100% bem, foram muitas entradas de urgência, muitas dores e mau estar e até a um internamento. Resumindo, foi quase um pesadelo e nenhuma mãe deveria ter passado pelo que passei. Ok, há piores, mas.. este é o meu caso e das outras mães o delas,não desvalorizando, cada caso é um caso, cada uma com as suas dores.
Mas quando profissionais de saúde ignoram o sofrimento da mãe porque o bebé está bem e é isso que interessa, estamos mal. Acho que são duas vidas que interessam e a partir do momento em que a mãe não está bem algo deve ser feito. Mais ainda quando a mãe começa a apresentar vários problemas a nível de saúde com muitas entradas nas urgências, não será isso um facto a ter em conta? Mas não, pelo menos assim o parece. CTG ok, ecografia ok, então pode ir para casa e basicamente é isto.
Ao fim de 3 meses, e do pouco que me recordo, acabei por escrever uma carta de reclamação. Não só contra o médico em questão, como da equipa que me atendeu naquela noite/manhã e um pouco da tarde.
Que se fosse por esse médico, essa equipa, eu estaria morta e não estou abusar.
Sou da opinião de que deveria haver um inquérito no Hospital São Bernardo em Setúbal. E quase de certeza que é o hospital que mais maus profissionais tem. Atenção, que também há bons profissionais, agradeço de coração a todas as enfermeiras que me acompanharam, foram 5 estrelas comigo e mais não puderam fazer, principalmente uma enfermeira que não me recordo do nome, mas é uma senhora forte, provavelmente com 50 anos mais ou menos, de óculos, salvo erro. Ela esteve de serviço no dia 23 para 24 de Junho. Tanto ela como mais enfermeiras [não me consigo recordar dos rostos, mas sei que houve mais de uma no meu quarto, pois lembro-me em pequenos episódios, talvez quando as dores eram mais fortes e faziam-me ter consciência do que se passava]que falavam comigo, que vinham ver como estava, que "discutiam" entre elas o que se estava a passar.
Eu não me recordo, o meu marido é que me disse que ouviu o médico a gritar num espanhol meio português para prepararem o bloco para me fazerem a cesariana e que era para já, tanto quanto sei [pelo meu marido] parece que houve uma troca de turnos no dia 24 de Junho pelas 16h. O certo é que este medico acabou por me salvar porque eu duvido muito que aguentasse muito mais.
Eu sei, eu recordo-me de apagar, de haver momentos em que tudo ficava em branco, de sentir o meu corpo a tremer de forma descontrolada, de sentir tanto frio e ao mesmo tempo estar completamente em brasa, os meus lábios super dormentes, o rosto... bem o meu muito obrigada a esse anjo que ordenou a cesariana, obrigada de coração porque ele salvou-me.
Um mega obrigada de todo o coração à anestesista que esteve SEMPRE comigo, que me recordava que tinha de respirar [apesar de eu estar de mascara] que me chamava e metia conversa comigo, sempre para me manter acordada/consciente.
Obrigada à enfermeira [?] que me trouxe a Leonor e a encostou ao meu rosto e este ali enquanto eu sentia a minha filha contra o minha pele da cara, soube tão bem ouvir ela a chorar contra mim, saber que ela estava bem.
A verdade é que por instantes, senti todo o meu corpo meio dormente/flutuar, na minha cabeça naquele momento a única coisa que me passou foi [depois de levarem a minha princesa]é agora que me vou, porque eu não sinto o meu corpo. E na verdade eu tenho a vaga ideia de falarem comigo, de ver, uma visão enublada, o rosto da anestesista sobre mim. Eu não sei o que aconteceu, não sei o que disseram, só sei que comecei a sentir dores nas costas e braços, comecei a sentir cada pedacinho do meu corpo, até o dedo mindinho do pé que estava gelado e dormente.
Sim, o Hospital de São Bernardo também tem bons profissionais, é pena é serem tão poucos.
São mais os médicos que estão ali apenas para passar as horas de serviço, que se estão completamente a cagar para os doentes e bem estar deles, dos que os médicos que estão ali por amor à camisola, que sentem e se preocupam realmente com o utente.
O meu mega obrigada a funcionaria Vina [Malvina] do refeitório/cozinha que era sempre uma querida comigo e tinha sempre atenção por causa da minha alimentação.
Por incrível que possa parece há bons funcionários e há aquelas auxiliares de bosta que não basta tu estares dependente delas para tomares um banho, que ainda te fazem sentir um lixo. Não basta estares algaliada, de penso e obviamente as enfermeiras dizem-te.. como temos de te ver e bla bla bla, usas umas cuequinhas descartáveis do hospital, não há necessidade de usares as tuas e ficarem sujas de sangue, o que custa a sair depois, para chegar elas e dizerem, não tem roupa interior?
E tu dizes, como estás algaliada, a perder sangue do parto, visão mega reduzida [sim, porque a minha visão desfocou de tal forma que não conseguia ver o original do duplicado. ou seja entrava uma enfermeira e eu via três e ainda hoje não vejo como deve de ser]e como era vista e mexida por causa da algalia, que o melhor era usar as cuequitas descartáveis. Oh... é que nem contado, não é que começaram armar-se em parvas? Que era uma vergonha, que era por isso que o hospital não andava para a frente, se tinha alguma lógica, que eu tinha de ter a minha roupa interior e bla bla bla, bem eu só não chorei por vergonha, foi a situação mais humilhante da minha vida.
Mas hoje eu pergunto-me, para que servem as cuequitas de rede descartáveis, se não é para nós usarmos? É para estas auxiliares levarem para casa? Se calhar deve de ser isso. Umas cabras completamente.
Mas apesar destas bestas que não respeitam nada nem ninguém e que não tiveram em consideração a minha pessoa ou qualquer outra que elas tenham dito o mesmo, houve auxiliares que foram um amor. Uma pequenina, que não consigo recordar-me do nome dela, magrinha, de óculos que inclusive voltei a vê-la uns dias mais tarde após ter tido alta, devia ser meia noite, uma da manhã. O meu penso ficou cheio de espuma e água e atrapalhada, lá fui eu as urgências para o trocar com medo de que criasse infecção, quando bastava apenas ter retirado ele e pronto hahaha
E pronto, das duas uma... ou tens guito para pagares para seres bem atendida e não apanhares uma equipa de cães, ou sujeitas-te a ir para ao hospital de Setúbal.
A nível de enfermeiros até te safas, auxiliares também, excepto aquelas duas cadelas mal amadas.
Se existe algo que sei é profissionalismo e quando me formei em Geriatria e Apoio à família e ao cidadão portador de deficiência era que tínhamos de ter muita atenção ao que fazíamos e quando falávamos era com o utente e nunca uma com a outra - entre colegas. Porque o utente está sempre numa situação delicada, dependente de outrem para cuidar dele, da higiene dele e que o mesmo não é um pedaço de trapo que anda nas nossas mãos. Temos o direito e dever de fazer o utente sentir-se incluído, pois alem das visitas familiares [quando se tem] só nos tem a nós para falar, é só a nós que vê e se pode distrair um pouco, e que esses 5/10 minutos é SEMPRE do utente. Qualquer assunto deve ser falado fora dos ouvidos do utente, mais ainda se algo nos desagrada e não diz respeito ao utente.
Irei no entanto ver se ainda irei fazer pelo menos umas dois ou três publicações das duas gravidezes, como foi da cesariana [basicamente aqui vocês já sabem ] e quando foi do parto por ventosas do meu filho. Em ambas as situações não fiz a dilatação como deve de ser, e a coisa...bem... até correu bem, tendo em conta que tenho os meus dois tesouros mais preciosos da minha vida comigo.
O mesmo não podem dizer algumas mães quando corre mal 😢
Por hoje é tudo, bom fim de semana
Que se fosse por esse médico, essa equipa, eu estaria morta e não estou abusar.
Sou da opinião de que deveria haver um inquérito no Hospital São Bernardo em Setúbal. E quase de certeza que é o hospital que mais maus profissionais tem. Atenção, que também há bons profissionais, agradeço de coração a todas as enfermeiras que me acompanharam, foram 5 estrelas comigo e mais não puderam fazer, principalmente uma enfermeira que não me recordo do nome, mas é uma senhora forte, provavelmente com 50 anos mais ou menos, de óculos, salvo erro. Ela esteve de serviço no dia 23 para 24 de Junho. Tanto ela como mais enfermeiras [não me consigo recordar dos rostos, mas sei que houve mais de uma no meu quarto, pois lembro-me em pequenos episódios, talvez quando as dores eram mais fortes e faziam-me ter consciência do que se passava]que falavam comigo, que vinham ver como estava, que "discutiam" entre elas o que se estava a passar.
Eu não me recordo, o meu marido é que me disse que ouviu o médico a gritar num espanhol meio português para prepararem o bloco para me fazerem a cesariana e que era para já, tanto quanto sei [pelo meu marido] parece que houve uma troca de turnos no dia 24 de Junho pelas 16h. O certo é que este medico acabou por me salvar porque eu duvido muito que aguentasse muito mais.
Eu sei, eu recordo-me de apagar, de haver momentos em que tudo ficava em branco, de sentir o meu corpo a tremer de forma descontrolada, de sentir tanto frio e ao mesmo tempo estar completamente em brasa, os meus lábios super dormentes, o rosto... bem o meu muito obrigada a esse anjo que ordenou a cesariana, obrigada de coração porque ele salvou-me.
Um mega obrigada de todo o coração à anestesista que esteve SEMPRE comigo, que me recordava que tinha de respirar [apesar de eu estar de mascara] que me chamava e metia conversa comigo, sempre para me manter acordada/consciente.
Obrigada à enfermeira [?] que me trouxe a Leonor e a encostou ao meu rosto e este ali enquanto eu sentia a minha filha contra o minha pele da cara, soube tão bem ouvir ela a chorar contra mim, saber que ela estava bem.
A verdade é que por instantes, senti todo o meu corpo meio dormente/flutuar, na minha cabeça naquele momento a única coisa que me passou foi [depois de levarem a minha princesa]é agora que me vou, porque eu não sinto o meu corpo. E na verdade eu tenho a vaga ideia de falarem comigo, de ver, uma visão enublada, o rosto da anestesista sobre mim. Eu não sei o que aconteceu, não sei o que disseram, só sei que comecei a sentir dores nas costas e braços, comecei a sentir cada pedacinho do meu corpo, até o dedo mindinho do pé que estava gelado e dormente.
Sim, o Hospital de São Bernardo também tem bons profissionais, é pena é serem tão poucos.
São mais os médicos que estão ali apenas para passar as horas de serviço, que se estão completamente a cagar para os doentes e bem estar deles, dos que os médicos que estão ali por amor à camisola, que sentem e se preocupam realmente com o utente.
O meu mega obrigada a funcionaria Vina [Malvina] do refeitório/cozinha que era sempre uma querida comigo e tinha sempre atenção por causa da minha alimentação.
Por incrível que possa parece há bons funcionários e há aquelas auxiliares de bosta que não basta tu estares dependente delas para tomares um banho, que ainda te fazem sentir um lixo. Não basta estares algaliada, de penso e obviamente as enfermeiras dizem-te.. como temos de te ver e bla bla bla, usas umas cuequinhas descartáveis do hospital, não há necessidade de usares as tuas e ficarem sujas de sangue, o que custa a sair depois, para chegar elas e dizerem, não tem roupa interior?
E tu dizes, como estás algaliada, a perder sangue do parto, visão mega reduzida [sim, porque a minha visão desfocou de tal forma que não conseguia ver o original do duplicado. ou seja entrava uma enfermeira e eu via três e ainda hoje não vejo como deve de ser]e como era vista e mexida por causa da algalia, que o melhor era usar as cuequitas descartáveis. Oh... é que nem contado, não é que começaram armar-se em parvas? Que era uma vergonha, que era por isso que o hospital não andava para a frente, se tinha alguma lógica, que eu tinha de ter a minha roupa interior e bla bla bla, bem eu só não chorei por vergonha, foi a situação mais humilhante da minha vida.
Mas hoje eu pergunto-me, para que servem as cuequitas de rede descartáveis, se não é para nós usarmos? É para estas auxiliares levarem para casa? Se calhar deve de ser isso. Umas cabras completamente.
Mas apesar destas bestas que não respeitam nada nem ninguém e que não tiveram em consideração a minha pessoa ou qualquer outra que elas tenham dito o mesmo, houve auxiliares que foram um amor. Uma pequenina, que não consigo recordar-me do nome dela, magrinha, de óculos que inclusive voltei a vê-la uns dias mais tarde após ter tido alta, devia ser meia noite, uma da manhã. O meu penso ficou cheio de espuma e água e atrapalhada, lá fui eu as urgências para o trocar com medo de que criasse infecção, quando bastava apenas ter retirado ele e pronto hahaha
E pronto, das duas uma... ou tens guito para pagares para seres bem atendida e não apanhares uma equipa de cães, ou sujeitas-te a ir para ao hospital de Setúbal.
A nível de enfermeiros até te safas, auxiliares também, excepto aquelas duas cadelas mal amadas.
Se existe algo que sei é profissionalismo e quando me formei em Geriatria e Apoio à família e ao cidadão portador de deficiência era que tínhamos de ter muita atenção ao que fazíamos e quando falávamos era com o utente e nunca uma com a outra - entre colegas. Porque o utente está sempre numa situação delicada, dependente de outrem para cuidar dele, da higiene dele e que o mesmo não é um pedaço de trapo que anda nas nossas mãos. Temos o direito e dever de fazer o utente sentir-se incluído, pois alem das visitas familiares [quando se tem] só nos tem a nós para falar, é só a nós que vê e se pode distrair um pouco, e que esses 5/10 minutos é SEMPRE do utente. Qualquer assunto deve ser falado fora dos ouvidos do utente, mais ainda se algo nos desagrada e não diz respeito ao utente.
Irei no entanto ver se ainda irei fazer pelo menos umas dois ou três publicações das duas gravidezes, como foi da cesariana [basicamente aqui vocês já sabem ] e quando foi do parto por ventosas do meu filho. Em ambas as situações não fiz a dilatação como deve de ser, e a coisa...bem... até correu bem, tendo em conta que tenho os meus dois tesouros mais preciosos da minha vida comigo.
O mesmo não podem dizer algumas mães quando corre mal 😢
Por hoje é tudo, bom fim de semana
quinta-feira, outubro 11, 2018
quarta-feira, outubro 10, 2018
quarta-feira, outubro 03, 2018
Lego Jurassic World e NinjaGo
Com o selo de qualidade LEGO®, estes dois novos livros oficiais estão cheios de atividades e autocolantes, baseados nas personagens e nas peripécias das app da Lego® Jurassic World e nos argumentos dos filmes.
LEGO® Jurassic World: Mundo Jurássico Fora de Controlo!
Bem-vindo ao Jurassic World – um parque temático cheio de poderosos dinossauros!Podes ajudar a equipa a criar novos híbridos e a construir um dinossauro de raiz? Serás capaz de impedir as criaturas de fugir e apanhar o infame ladrão de ovos? Para saberes, abre o livro, cola os autocolantes, e prepara-te para a experiência de uma vida!
LEGO® Jurassic World: Aventuras Jurássicas
Chegou o teu momento de visitar o Jurassic World – o parque temático mais incríveldoplaneta!Junta-te aos cientistas e usa autocolantes para ajudar a resolver quebra-cabeças pré-históricos, percorrer labirintos espantosos e descobrir as criaturas espetaculares do parque. Prepara-te para uma aventura épica com dinossauros… Mais de 500 autocolantes reutilizáveis!
Com o selo de qualidade LEGO®, estes dois novos livros oficiais da famosa marca baseiam-se nas personagens e no enredo da série/filme de sucesso. Incluem uma história, jogos, banda desenhada e a oferta de uma fabulosa minifigura LEGO®.
LEGO® Ninjago: Os Filhos do Garmadon
Os Filhos do Garmadon procuram as poderosas Máscaras Oni e semeiam o caos em toda a Ninjago City!
Só tu podes ajudar os ninjas na missão de apanhar o gangue de motoqueiros: lê as espantosas aventuras e completa os quebra-cabeças neste livro de atividades cheiinho de ação!
Só tu podes ajudar os ninjas na missão de apanhar o gangue de motoqueiros: lê as espantosas aventuras e completa os quebra-cabeças neste livro de atividades cheiinho de ação!
LEGO® Ninjago: Perseguido no Deserto
O Garmadon voltou a fazer das suas, tomou Ninjago City e transformou-o no reino dos caçadores de dragões. Os ninjas ainda não se deram por vencidos, por isso ajuda-os a recuperar Ninjago City!
Prepara-te para resolver charadas, ler histórias divertidas e ser o grande salvador de Ninjago neste livro de atividades e aventuras.
Prepara-te para resolver charadas, ler histórias divertidas e ser o grande salvador de Ninjago neste livro de atividades e aventuras.
terça-feira, outubro 02, 2018
Hoje é dia de consulta da Dra. Maria do Céu Machado
A médica pediatra e Presidente do Infarmed Dr.a Maria do Céu Machado lança um livro que vai ajudar as crianças a lidar com o medo de hospitais, consultas e tratamentos médicos. Escrito numa linguagem simples, apelativa e rigorosa, Hoje É Dia de Consulta é um livro dirigido a toda a família. Responde a várias questões práticas (por exemplo, para que servem as vacinas), inclui conselhos para os pais, esquemas detalhados e ilustrações coloridas. A autora está disponível para entrevistas.
Acabaram-se os medos na hora de ir ao médico!
Hoje, os gémeos vão ao médico. Eles já sabem a rotina: ver o peso, a altura, inspirar e expirar... Não custa nada!
É importante irmos ao médico, mesmo se não estivermos doentes, para sabermos se está tudo bem connosco. E às vezes, se estamos mesmo mal, temos de ir ao hospital.
Pode ser assustador entrar num sítio tão grande e precisarmos de fazer exames em aparelhos esquisitos.
Hoje, os gémeos vão ao médico. Eles já sabem a rotina: ver o peso, a altura, inspirar e expirar... Não custa nada!
É importante irmos ao médico, mesmo se não estivermos doentes, para sabermos se está tudo bem connosco. E às vezes, se estamos mesmo mal, temos de ir ao hospital.
Pode ser assustador entrar num sítio tão grande e precisarmos de fazer exames em aparelhos esquisitos.
E surgem tantas perguntas:
• Para que servem as vacinas?
• Os raios-x fazem doer?
• Porque é que as pessoas recebem pulseiras coloridas na urgência do hospital?
Estas e muitas outras dúvidas são explicadas de forma clara e com ilustrações cheias de cor, ajudando a vencer o medo de ir a uma consulta ou ao hospital.
O livro ideal para os mais pequenos se sentirem confiantes na próxima ida ao médico!
A Dra. Maria do Céu Machado é médica pediatra e professora de Pediatria na Faculdade de Medicina
de Lisboa. Dirigiu os departamentos de Pediatria do Hospital da Amadora (1996 a 2006) e do Hospital Santa Maria de 2011 a 2017. Atualmente, é presidente do INFARMED, a Agência Portuguesa de Medicamentos e Produtos de Saúde.
É pediatra há mais de 35 anos e tem já «netos
clínicos», filhos de rapazes e raparigas de quem foi médica.
de Lisboa. Dirigiu os departamentos de Pediatria do Hospital da Amadora (1996 a 2006) e do Hospital Santa Maria de 2011 a 2017. Atualmente, é presidente do INFARMED, a Agência Portuguesa de Medicamentos e Produtos de Saúde.
É pediatra há mais de 35 anos e tem já «netos
clínicos», filhos de rapazes e raparigas de quem foi médica.
Subscrever:
Mensagens (Atom)