“Aventura Estival”, o novo livro infanto-juvenil da autora Edite Fonseca vai ser apresentado, em Lisboa, por Dina Aguiar e Benjamim Monteiro, no sábado dia 12 de Setembro, pelas 15h30 na Casa do Concelho do Sabugal, organismo que representa o concelho de onde a jornalista e autora é natural.
A jovem autora Edite Fonseca, natural do Casteleiro, e emigrante há diversos anos acaba de lançar uma nova obra infantil para o vasto mercado livreiro no qual deseja singrar através do seu talento e imaginação fértil. Para esta nova obra a jornalista colaborou com as primas do Príncipe Alberto de Mónaco, filhas dos Duques de Castro, as princesas Maria Carolina e Maria Chiara de Bourbon Deux-Siciles, ilustradoras da obra com sabor a Verão e que promete nos fazer viajar até às aventuras vividas nas nossas meninices.
A realização do novo livro também contou com o apoio de Benjamim Monteiro e da jornalista Dina Aguiar, autores dos dois prefácios que contém a obra. Apesar da obra editada pela Papiro Editora se encontrar em circulação a apresentação oficial da mesma vai ter lugar na Casa do Concelho do Sabugal de Lisboa. Um espaço situado no coração da capital e com muito simbolismo para os Sabugalenses. A apresentação estará a cargo de ambos os prefaciadores e seguir-se-á um cocktail/porto de honra onde vão estar representados diversos produtos raianos, tais como o azeite, o queijo e a charcutaria. Diversos vinhos, inclusive os da aldeia de onde é natural, o Casteleiro e o da jornalista Dina Aguiar vão animar o serão.
A autora apresentará um vídeo, filmado na cidade de Paris, ao qual se seguirá a sessão de autógrafos junto de um inventivo “mural estival” que nos vai fazer viajar até à península onde toda a ação se desenrola.
O livro conta momentos da vida de um menino, numa casa de praia. Apesar de gostar muito de se divertir com os pais também ambicionava experienciar novas aventuras. André brincou na praia e nadou nas águas do mar. Apanhou banhos de sol, construiu castelos, colecionou conchas... Mas a criança queria desvendar os mistérios do mapa do tesouro. Sonhava encontrar o farol do qual, um dia, o avô lhe tinha falado, o mesmo que estava desenhado no mapa secreto que tinha recebido de presente. Escapou pela janela e sozinho vai explorar novos mundos com os quais vai aprender. Teve de lidar com um caranguejo atrevido, atravessar uma gruta secreta, fugir da maré alta que o encurralou no obscuro e descobrir o esconderijo da chave para entrar no tão pretendido farol... Dificuldades que conseguiu superar com muita coragem. Vários ensinamentos estão presentes tais como o valor da entreajuda, o gosto pela vida e o saber usufruir dos momentos e das coisas mais simples, tais como os frutos da mãe natureza, neste caso os recursos marítimos. Faça da sua vida uma festa cada dia e do seu verão uma verdadeira canção de otimismo e alegria.
EDITE FONSECA
Edite Luzia Fonseca Borrego nasceu na cidade mais alta de Portugal, na maternidade da Guarda. Teve uma infância tumultuosa que a levou a escrever as suas memórias. Apesar de todas as dificuldades e sofrimentos sempre procurou ser uma criança alegre, uma adolescente feliz que se transformou numa bela mulher. Durante a infância, a autora, ficava horas e horas vidrada junto à televisão e foi nessa altura que encontrou a sua tendência para o mundo artístico e o gosto pelo jornalismo. Mais tarde para combater o isolamento que sentia aquando do regime de internato que frequentava ela passou a “devorar” livros que a faziam viajar para além da sua realidade.
A vida obrigou-a a trabalhar bastante cedo para fazer frente às suas necessidades inerentes à vida em sociedade. Sobretudo para ser aceite na escola pelos restantes colegas. Durante o ensino básico e secundário, desempenhou vários empregos e ocupava-se da casa e dos irmãos mais pequenos. Tarefas rudes tais como a colheita do tabaco foram desempenhadas por aquela pré-adolescente que apesar da rudeza das lidas domésticas e trabalho de jorna no campo tinha sempre energia para sair com o amigos para bailes e romarias de Verão. Trabalhou em restaurantes, cafés e em algumas lojas de roupa e sapatos de marcas de renome.
A escritora fez de tudo um pouco, não era o trabalho que lhe metia medo. Em contrapartida o que mais a amedrontava era a morte e o medo de um dia perder a saúde que felizmente sempre a acompanhou. Durante anos a fio teve de lutar para ter as suas coisas e ainda hoje leva uma vida intensa e de guerreira. Ingressou na faculdade, primeiro na Universidade da Beira Interior, depois no curso de Línguas e Culturas Portuguesas que frequentou durante mais de um mês. Candidatou-se na segunda fase de entradas universitárias ao curso de Jornalismo e Comunicação e foi aceite pelo Politécnico de Portalegre onde se licenciou em Jornalismo e Comunicação. Quatro ano mais tarde recebeu o seu diploma e queimou as fitas com muito orgulho do seu percurso académico singular e muito suado.
Após uma curta passagem pelo mundo do jornalismo rumou ao estrangeiro por razões pessoais. Melhorou os seus conhecimentos de língua francesa que depressa começou a dominar e mais tarde obteve o Mestrado no domínio da Informação e da Documentação, na Universidade de Paris VIII. É uma jovem escritora destemida e muito aventureira. Posteriormente a autora decidiu viajar pelo mundo (Estados Unidos, Caraíbas, Dubai, Irlanda do Norte, França, Inglaterra, Bélgica, Suíça, Itália, Espanha, Mónaco, Andorra, Hungria, Portugal e Madeira). Nos numerosos locais visitados, a autora conviveu com culturas diferentes e melhorou os seus conhecimentos em diversas áreas, tais como a religião, a gastronomia e os idiomas. Viveu em várias cidades, entre as quais Londres e Paris onde reside neste momento. A magia parisiense, o quotidiano apressado dos habitantes, o glamour que imanam os monumentos, pontes e outros locais históricos servem-lhe de inspiração e cenário de isolação necessária para levar a cabo as suas obras. Colabora com o LusoJornal, o semanário franco-portugês de informação mais lido pelas comunidades lusófonas e lusófilas editado em França e na Bélgica. Dá o seu contributo para o Jornal Cinco Quinas, do concelho do Sabugal para o qual é correspondente em Paris. Sente saudades do país que a viu nascer, da luminosidade, da gastronomia e da amabilidade característica do povo português… Por esse motivo pondera mudar de vida e regressar às origens muito em breve.
Site de Edite Fonseca
A jovem autora Edite Fonseca, natural do Casteleiro, e emigrante há diversos anos acaba de lançar uma nova obra infantil para o vasto mercado livreiro no qual deseja singrar através do seu talento e imaginação fértil. Para esta nova obra a jornalista colaborou com as primas do Príncipe Alberto de Mónaco, filhas dos Duques de Castro, as princesas Maria Carolina e Maria Chiara de Bourbon Deux-Siciles, ilustradoras da obra com sabor a Verão e que promete nos fazer viajar até às aventuras vividas nas nossas meninices.
A realização do novo livro também contou com o apoio de Benjamim Monteiro e da jornalista Dina Aguiar, autores dos dois prefácios que contém a obra. Apesar da obra editada pela Papiro Editora se encontrar em circulação a apresentação oficial da mesma vai ter lugar na Casa do Concelho do Sabugal de Lisboa. Um espaço situado no coração da capital e com muito simbolismo para os Sabugalenses. A apresentação estará a cargo de ambos os prefaciadores e seguir-se-á um cocktail/porto de honra onde vão estar representados diversos produtos raianos, tais como o azeite, o queijo e a charcutaria. Diversos vinhos, inclusive os da aldeia de onde é natural, o Casteleiro e o da jornalista Dina Aguiar vão animar o serão.
A autora apresentará um vídeo, filmado na cidade de Paris, ao qual se seguirá a sessão de autógrafos junto de um inventivo “mural estival” que nos vai fazer viajar até à península onde toda a ação se desenrola.
O livro conta momentos da vida de um menino, numa casa de praia. Apesar de gostar muito de se divertir com os pais também ambicionava experienciar novas aventuras. André brincou na praia e nadou nas águas do mar. Apanhou banhos de sol, construiu castelos, colecionou conchas... Mas a criança queria desvendar os mistérios do mapa do tesouro. Sonhava encontrar o farol do qual, um dia, o avô lhe tinha falado, o mesmo que estava desenhado no mapa secreto que tinha recebido de presente. Escapou pela janela e sozinho vai explorar novos mundos com os quais vai aprender. Teve de lidar com um caranguejo atrevido, atravessar uma gruta secreta, fugir da maré alta que o encurralou no obscuro e descobrir o esconderijo da chave para entrar no tão pretendido farol... Dificuldades que conseguiu superar com muita coragem. Vários ensinamentos estão presentes tais como o valor da entreajuda, o gosto pela vida e o saber usufruir dos momentos e das coisas mais simples, tais como os frutos da mãe natureza, neste caso os recursos marítimos. Faça da sua vida uma festa cada dia e do seu verão uma verdadeira canção de otimismo e alegria.
EDITE FONSECA
Edite Luzia Fonseca Borrego nasceu na cidade mais alta de Portugal, na maternidade da Guarda. Teve uma infância tumultuosa que a levou a escrever as suas memórias. Apesar de todas as dificuldades e sofrimentos sempre procurou ser uma criança alegre, uma adolescente feliz que se transformou numa bela mulher. Durante a infância, a autora, ficava horas e horas vidrada junto à televisão e foi nessa altura que encontrou a sua tendência para o mundo artístico e o gosto pelo jornalismo. Mais tarde para combater o isolamento que sentia aquando do regime de internato que frequentava ela passou a “devorar” livros que a faziam viajar para além da sua realidade.
A vida obrigou-a a trabalhar bastante cedo para fazer frente às suas necessidades inerentes à vida em sociedade. Sobretudo para ser aceite na escola pelos restantes colegas. Durante o ensino básico e secundário, desempenhou vários empregos e ocupava-se da casa e dos irmãos mais pequenos. Tarefas rudes tais como a colheita do tabaco foram desempenhadas por aquela pré-adolescente que apesar da rudeza das lidas domésticas e trabalho de jorna no campo tinha sempre energia para sair com o amigos para bailes e romarias de Verão. Trabalhou em restaurantes, cafés e em algumas lojas de roupa e sapatos de marcas de renome.
A escritora fez de tudo um pouco, não era o trabalho que lhe metia medo. Em contrapartida o que mais a amedrontava era a morte e o medo de um dia perder a saúde que felizmente sempre a acompanhou. Durante anos a fio teve de lutar para ter as suas coisas e ainda hoje leva uma vida intensa e de guerreira. Ingressou na faculdade, primeiro na Universidade da Beira Interior, depois no curso de Línguas e Culturas Portuguesas que frequentou durante mais de um mês. Candidatou-se na segunda fase de entradas universitárias ao curso de Jornalismo e Comunicação e foi aceite pelo Politécnico de Portalegre onde se licenciou em Jornalismo e Comunicação. Quatro ano mais tarde recebeu o seu diploma e queimou as fitas com muito orgulho do seu percurso académico singular e muito suado.
Após uma curta passagem pelo mundo do jornalismo rumou ao estrangeiro por razões pessoais. Melhorou os seus conhecimentos de língua francesa que depressa começou a dominar e mais tarde obteve o Mestrado no domínio da Informação e da Documentação, na Universidade de Paris VIII. É uma jovem escritora destemida e muito aventureira. Posteriormente a autora decidiu viajar pelo mundo (Estados Unidos, Caraíbas, Dubai, Irlanda do Norte, França, Inglaterra, Bélgica, Suíça, Itália, Espanha, Mónaco, Andorra, Hungria, Portugal e Madeira). Nos numerosos locais visitados, a autora conviveu com culturas diferentes e melhorou os seus conhecimentos em diversas áreas, tais como a religião, a gastronomia e os idiomas. Viveu em várias cidades, entre as quais Londres e Paris onde reside neste momento. A magia parisiense, o quotidiano apressado dos habitantes, o glamour que imanam os monumentos, pontes e outros locais históricos servem-lhe de inspiração e cenário de isolação necessária para levar a cabo as suas obras. Colabora com o LusoJornal, o semanário franco-portugês de informação mais lido pelas comunidades lusófonas e lusófilas editado em França e na Bélgica. Dá o seu contributo para o Jornal Cinco Quinas, do concelho do Sabugal para o qual é correspondente em Paris. Sente saudades do país que a viu nascer, da luminosidade, da gastronomia e da amabilidade característica do povo português… Por esse motivo pondera mudar de vida e regressar às origens muito em breve.
Site de Edite Fonseca
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