terça-feira, fevereiro 04, 2014

Vida Roubada - Adam Johnson

Bom Dia estrelinhas,

desculpem a ausência, mas... recebi um trabalho tentador de uma senhora,. Passar 450 paginas da história de vida dela, para Word...cansativo mas ao mesmo tempo maravilhoso, tive que fazer algumas pesquisas sobre lugares e países. Foi um trabalho que requeria todo o meu tempo livre e dedicação. Então tive de "desaparecer" temporariamente, mas estou de volta.

E com novidades da Saída de Emergência, que tem a grande satisfação, de anunciar para 7 de Fevereiro  a publicação de Vida Roubada, vencedor do prémio Pulitzer de 2013.


Vida Roubada segue a vida de Pak Jun Do,
um jovem no país com a ditadura mais
sombria do mundo: a Coreia do Norte.

Jun Do é o filho atormentado de uma cantora misteriosa e de um pai
dominante que gere um orfanato. É nesse orfanato que tem as suas
primeiras experiências de poder, escolhendo os órfãos que comem
primeiro e os que são enviados para trabalhos forçados. Reconhecido
pela sua lealdade, Jun Do inicia a ascensão na hierarquia do
Estado e envereda por uma estrada da qual não terá retorno.
Considerando-se “um cidadão humilde da maior nação do mundo”,
Jun Do torna-se raptor profissional e terá de resistir à violência
arbitrária dos seus líderes para poder sobreviver. Mas é então que,
levado ao limite, ousa assumir o papel do maior rival do Querido
Líder Kim Jon Il, numa tentativa de salvar a mulher que ama, a
lendária atriz Sun Moon.


Vida Roubada de Adam Johnson
conquistou o Prémio Pulitzer 2013.
E toda a crítica

«Ao tornar o seu herói, e o pesadelo que atravessa,
tão completamente vívido, Johnson escreveu um romance
arrojado e notável, um romance que não apenas abre uma janela
assustadora sobre o reino misterioso
da Coreia do Norte, mas que também investiga o próprio
significado do amor e do sacrifício… Pungente
e profundamente comovente… simultaneamente satírico
e melancólico, sombriamente cómico
e dolorosamente elegíaco.»
— Michiko Kakutani, The New York Times

«Notável… Johnson é um escritor maravilhosamente flexível que
consegue mudar, em apenas algumas linhas, do absurdo para o
atroz… Não sabemos o que realmente se passa naquele lugar
estranho, mas este romance, brilhante e oportuno, dá-nos um
vislumbre inquietante do que pode ser lá viver.»
— The Wall Street Journal

«Intenção, significância, propósito: a conceção da poderosa
primeira parte do romance está cheia dessas qualidades,
encerrando o leitor no estreito canal da consciência de Jun Do à
medida que ele é movido como uma peça de xadrez pela mão
oculta do Estado. Johnson (…) faz um magnífico trabalho ao
conjurar as particularidades físicas quase surreais do país.»
— The New Yorker

«Vida Roubada merece um lugar ao lado das distopias clássicas
como Mil Novecentos e Oitenta e Quatro e Admirável Mundo
Novo.»
— Barbara Demick, The Guardian

«Ambicioso e muito bem escrito.»
— Kirkus Reviews

«Um grande romance pode pegar num facto
implausível e transformá-lo numa ficção inteiramente credível.
É esse o génio de Vida Roubada. Adam Johnson pegou na
criação de papel de seda que é a Coreia do Norte
e torna-a num lugar real e fascinante, que os leitores
acharão inesquecível. Este é um romance digno de provocar
excitação, mais do que confirmando o falatório que mereceu a
pré-publicação de alguns excertos… Não gostava tanto de um
romance há anos, e quero partilhar o simples prazer de ler o livro.
Mas acho também que ele é uma lição muito instrutiva sobre
como pintar um universo ficcional sobre fundo factual: o segredo
é a investigação… É este processo
de reimaginação que torna o cenário ficcional tão real
e dá ao romance um impacto que não se poderia jamais
conseguir com um milhar de artigos de jornal… Johnson pintou
com cores indeléveis o pesadelo da Coreia do Norte de Kim.
Quando os leitores de língua inglesa quiserem compreender como
eram as coisas — como é que as pessoas viviam e morriam no
interior de um culto da personalidade que cometia crimes
indizíveis contra os seus cidadãos —, espero que se voltem para
esta história, cuidadosamente documentada. A feliz surpresa é
que descobrirão uma história que se lê compulsivamente.»
— The Washington Post

«As capacidades de Johnson são inegáveis, a sua narrativa é
vívida e corajosa, a sua Coreia do Norte é brilhantemente
representada.»
— USA Today

«Uma observação pungente, inteligente e incomparável da vida
na Coreia do Norte de Kim Jong Il.»
— San Francisco Chronicle

«Embora Vida Roubada gire numa teia de incertezas, o romance
nunca se dispersa, nem vagueia ou cai na opacidade da
afetação. Johnson transforma uma história acerca da
instabilidade das histórias numa narrativa impressionantemente
coerente e cativante… A verdadeira maravilha de Vida Roubada
é a sua profundidade e largueza imaginativa, algo que, em
absoluto, não pode ser falsificado. O que talvez seja a razão de
não existirem verdadeiros romancistas na Coreia do Norte.»
— Salon

«Esta aventura épica, localizada nas regiões perigosas e quase
fantásticas da Coreia do Norte, é um romance incrivelmente
vívido e cativante, seguindo Jun Do à medida que ele se
transforma de um peão infantil do sistema num raptor profissional,
para chegar a rival de Kim Jong Il, a quem se opõe para salvar o
amor da sua vida. Romance, história de crescimento, aventura e
thriller, tudo num só livro, que é singular e imperdível.»
— Flavorwire

«Localizado na Coreia do Norte, este thriller literário sobre um
homem que ousa procurar a liberdade no regime repressivo é
ambicioso, violento, audacioso... e incrivelmente bom.»
— O: The Oprah Magazine

«Vida Roubada é um thriller político ricamente tecido acerca do
mundo oculto da Coreia do Norte, com todas as suas misérias,
violências e atos de amor desafiadores sob circunstâncias
impossíveis. Em todas as suas páginas abundam imagens
esplêndidas e evocadoras.»
— Pittsburgh Post-Gazette

«Um fatalismo mórbido impregna todas as cenas de Vida
Roubada. Mesmo nos momentos mais divertidos — e existe por lá
muito humor —, há uma perceção subjacente de que um
movimento em falso pode fazer com que uma personagem seja
enviada para os campos de prisioneiros: quando as coisas
correm mal, as personagens procuram congeminar histórias
plausíveis que as desculparão do fracasso sem incorrerem na ira
do “Querido Líder” … Embora a divisão de tempo que estrutura o
romance na primeira metade significa que os leitores podem ficar
certos, em antecipação, sobre o que acontecerá, Johnson
garante que apenas quererão ver como acontecerá… e por
quantos modos diferentes Vida Roubada o pode contar. A morte
de Kim Jong Il dá ao romance uma óbvia oportunidade, mas o
relato de Johnson sobre a vida num regime totalitário tem o
poder de sobreviver à circunstância histórica.»
— Shelf Awareness

«Com a morte de Kim Jong Il, todos os olhos se viraram para o
bizarro regime da Coreia do Norte, mas a melhor forma de
compreender o país é, provavelmente, o notável romance de
Adam Johnson… Magnificamente conseguido… O ano ainda vai
no início, mas Vida Roubada já vai à frente no que respeita aos
romances de 2012.»
— The Daily Beast

«Notável e desolador… Vida Roubada tem de ser agora
adicionado à muito curta lista dos romances excecionais que
também servem um objeto humanitário. Se a Coreia do Norte não
fosse um local de atualidade crítica, seria simplesmente um livro
notável… cuidadosamente estruturado, cheio de grandes ideias,
e comoventemente amargo. O facto de o inferno nele descrito
existir neste momento, ao mesmo tempo que o leitor lê isto, torna-o
o tipo de livro que deveria manter-nos acordados durante a
noite toda.»
— Ruth Franklin, The New Republic

«Um sonho febril de tal modo intenso que nos podemos esquecer
de prestar atenção ao homem atrás da cortina… seguro e
apaixonado… uma aventura de crescimento, ocasionalmente
satírica, romance cinematográfico, uma distopia
claustrofóbica e um thriller de fazer roer as unhas…
um carrossel ousado e interessante.»
— Time Out New York

«Fascinante… um triunfo da imaginação. Johnson criou um
universo de tal modo convincente que não interessa realmente se
captou com exatidão todos os pormenores. Soa a verdadeiro,
muitas vezes de uma forma aterradora… Johnson parece
sobretudo interessado nas questões da identidade: que significa
ser um ser humano numa sociedade tão dedicada a negar a
humanitária essência aos seus cidadãos. As respostas que ele
imagina em Vida Roubada são ao mesmo tempo vívidas e
arrepiantes. [Grade:] A.»
— Entertainment Weekly

«Uma imaginação fértil, muita investigação e uma visita àquele
país tão fugidio capacitaram Johnson para criar um romance
único que é muitas coisas ao mesmo tempo — thriller literário,
história de amor, história social e mais ainda… No final, vemos
como a humanidade sobrevive apesar de um sistema que os teria
feito entregar as suas vidas privadas a uma história já escrita
para elas.»
— The Dallas Morning News

«Surpreendente… a história que Johnson estruturou
cuidadosamente em camadas sente-se como autêntica… Escreve
uma prosa ágil, mal se permitindo registar alguns vislumbres de
pungente atrocidade antes de acelerar para diante.
Resiste à tentação de transformar o tema em forragem cómica,
mas nunca ignora o absurdo, provocando um riso de contornos
recortados, que tende a morrer-nos na garganta.»
— Newsday

«Esta narrativa, complexa e polifónica, recordará a alguns
leitores a história igualmente inventiva de David Mitchell, Cloud
Atlas. Aqui, o seu objetivo é pôr em contraste os absurdos da
manipulação que emanam dos governantes do país e a
experiência real dos seus cidadãos. Apesar da natureza
horrenda desta história, Johnson injeta-lhe suficiente leveza para
tornar o livro extremamente legível… Este misto de paródia e
horror da vida real já conduziu a uma razoável dose de
controvérsia. Mas de modo nenhum isso diminui o sucesso de um
romance de enredo tão rico e tão descritivo da vida
Norte-Coreana. É magnífico.»
— Financial Times

«A capacidade de Johnson para invocar e dar corpo
a uma ideia da Coreia do Norte é impressionante, e ele empurra
Jun Do por uma série de papéis e conflitos, na primeira metade —
do orfanato ao combate nos túneis, dos pelotões de rapto à
vigilância via rádio — com a economia tensa e franca
de um thriller.»
— Philadelphia City Paper

«Poderosa e subtilmente, Johnson muda as histórias que as suas
personagens contam — umas às outras, aos interrogadores, a si
próprias… A ilusão torna-se engano, e depois traição, até um
final fantástico florescer, e fantasticamente apropriado, dos
sobressaltos da fabricação dos mitos, na última página.»
— The Plain Dealer

«Na louca viagem que este romance é, seguimos o improvável
herói Jun Do, à medida que ele se eleva da infância miserável na
Coreia do Norte ao posto de general às ordens de Kim Il Sung.
Baseado em extensa investigação, ele empresta terror e absurdo
à vida visceral na ditadura mais controladora do mundo.»
— Parade

«Estupendo… Não há dúvida que Johnson se sai muito bem —
brilhantemente. Ainda é cedo para dizer, mas não ficaria
surpreendido se, chegados a dezembro, este romance aterrasse
em diversas listas de melhor do ano.»
— Milwaukee Journal Sentinel

«O romance de Johnson consegue o aparentemente impossível:
um escritor americano apresenta magistralmente o universo
misterioso da Coreia do Norte através do espírito e da
experiência de um nativo, desde os seus orfanatos e dos seus
barcos de pesca às cozinhas dos seus altos dignitários.»
— Publishers Weekly

«Os leitores que gostam de um thriller político de ritmo rápido
acolherão com gosto esta viagem louca através do mundo
espantosamente conflitual que existe no interior das fronteiras
profundamente vigiadas da Coreia do Norte.
Altamente recomendado.»
— Library Journal

«Adam Johnson conseguiu fazer alquimia literária, em primeiro
lugar situando o seu romance na Coreia do Norte, um país que
poucos de nós conseguem imaginar, depois produzindo
personagens que nos subjugam e cujas vidas se desenrolam a
uma velocidade estonteante. Eu li sem parar até ao espantoso
desfecho. O resultado é puro ouro, um romance magnífico.»
— Abraham Verghese

«Um romance viciante de ingenuidade ousada, um estudo sobre
sacrifício e liberdade numa dinastia devoradora de cidadãos, e
uma forma oportuna de nos recordar que as vítimas anónimas da
opressão são também seres humanos que amam — Vida Roubada
é um livro corajoso e impressionante.»
— David Mitchell

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